imagem: arquivo / Utilidade Pública / reprodução
***DESDE 1990, A HOMOSSEXUALIDADE NÃO FAZ PARTE MAIS DA LISTA INTERNACIONAL DE TRANSTORNOS MENTAIS DA OMS. UM MARCO NA LUTA PELOS DIREITOS CIVIS DA POPULAÇÃO LGBTQIA+.
Em 17 de maio de 1990, a Organização Mundial da Saúde (OMS) retirou a homossexualidade da classificação estatística internacional de doenças e problemas relacionados à saúde.
A data, que representou um importante marco na luta pelos direitos do movimento LGBTQI+, passou a ser conhecida como Dia Internacional contra a Homofobia e, atualmente, estimula a conscientização da população em geral sobre a luta contra a discriminação dos homossexuais, transexuais e transgêneros.
E a comunidade LGBTQI+ vem alcançando muitas conquistas: a união civil, sem a necessidade de que pessoas trans passem por uma cirurgia, a adoção de crianças por casais homoafetivos e a criminalização da LGBTQIfobia como crime de racismo são algumas delas.
Contudo, essas conquistas ainda esbarram em uma série de dificuldades e preconceitos. E os reflexos da intolerância se refletem em números.
Segundo estudo publicado em 2021 pela Transrespect versus Transphobia World Wide, a cada dez assassinatos de pessoas trans no mundo, quatro ocorreram no Brasil.
Além disso, dados de pesquisa realizada em 2020 pela Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) somam 161 ocorrências de homofobia e transfobia no país, isso sem falar em outras condutas criminosas com motivação LGBTQIfóbica e a subnotificação de casos.
A data, que representou um importante marco na luta pelos direitos do movimento LGBTQI+, passou a ser conhecida como Dia Internacional contra a Homofobia e, atualmente, estimula a conscientização da população em geral sobre a luta contra a discriminação dos homossexuais, transexuais e transgêneros.
E a comunidade LGBTQI+ vem alcançando muitas conquistas: a união civil, sem a necessidade de que pessoas trans passem por uma cirurgia, a adoção de crianças por casais homoafetivos e a criminalização da LGBTQIfobia como crime de racismo são algumas delas.
Contudo, essas conquistas ainda esbarram em uma série de dificuldades e preconceitos. E os reflexos da intolerância se refletem em números.
Segundo estudo publicado em 2021 pela Transrespect versus Transphobia World Wide, a cada dez assassinatos de pessoas trans no mundo, quatro ocorreram no Brasil.
Além disso, dados de pesquisa realizada em 2020 pela Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) somam 161 ocorrências de homofobia e transfobia no país, isso sem falar em outras condutas criminosas com motivação LGBTQIfóbica e a subnotificação de casos.
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