imagem: José Paulo Lacerda/CNI/ reprodução
***Empresários e outros atores do setor ressaltam importância da indústria para o desenvolvimento sustentável do país.
O desempenho da indústria no país perde o fôlego e apresenta resultados negativos há, pelo menos, quatro meses. Na última semana, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou a quarta queda consecutiva na confiança do empresário para o setor. Mais recentemente, foi a vez do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), através da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) Regional, mostrar recuo na atividade industrial, com variação de -0,1% no resultado geral entre outubro e novembro.
"Com principal influência negativa sobre o resultado nacional, nós temos a indústria do Pará, com uma queda de 5,2%. O setor extrativo foi o que mais influenciou esse resultado para a indústria paraense. Já em segundo lugar, em termos de influência negativa, nós temos a indústria do Rio de Janeiro com queda de 0,9%. O setor extrativo também influenciou negativamente o resultado para a indústria fluminense", destaca o analista da pesquisa, Bernardo Almeida.
Responsável diretamente por 23% do Produto Interno Bruto, a indústria também viabiliza indiretamente outros setores da economia. "A indústria produz as ferramentas, os insumos, as máquinas, tudo que é utilizado, inclusive, em outros setores de atividade. No caso do Brasil, a cada 1 real produzido da indústria, são gerados R$ 2,44 na economia brasileira, um poder multiplicador dessa criação de renda muito grande no país. Daí essa essa importância", defende Marcelo Azevedo, gerente de Análise Econômica da CNI.
Para voltar a crescer, os atores do setor industrial esperam que o governo adote uma política industrial. "O sistema tributário brasileiro é um deles. Ele cria uma série de distorções, dificuldades e incertezas para todas as decisões do empresário, seja na hora de contratar, seja na hora de produzir, seja na hora de vender, seja na hora de investir", salienta Azevedo. E o pedido pode ser atendido, já que Geraldo Alckmin, vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, prometeu a empresários, nesta segunda-feira (16), acabar com o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), na reforma tributária.
"Com principal influência negativa sobre o resultado nacional, nós temos a indústria do Pará, com uma queda de 5,2%. O setor extrativo foi o que mais influenciou esse resultado para a indústria paraense. Já em segundo lugar, em termos de influência negativa, nós temos a indústria do Rio de Janeiro com queda de 0,9%. O setor extrativo também influenciou negativamente o resultado para a indústria fluminense", destaca o analista da pesquisa, Bernardo Almeida.
Responsável diretamente por 23% do Produto Interno Bruto, a indústria também viabiliza indiretamente outros setores da economia. "A indústria produz as ferramentas, os insumos, as máquinas, tudo que é utilizado, inclusive, em outros setores de atividade. No caso do Brasil, a cada 1 real produzido da indústria, são gerados R$ 2,44 na economia brasileira, um poder multiplicador dessa criação de renda muito grande no país. Daí essa essa importância", defende Marcelo Azevedo, gerente de Análise Econômica da CNI.
Para voltar a crescer, os atores do setor industrial esperam que o governo adote uma política industrial. "O sistema tributário brasileiro é um deles. Ele cria uma série de distorções, dificuldades e incertezas para todas as decisões do empresário, seja na hora de contratar, seja na hora de produzir, seja na hora de vender, seja na hora de investir", salienta Azevedo. E o pedido pode ser atendido, já que Geraldo Alckmin, vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, prometeu a empresários, nesta segunda-feira (16), acabar com o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), na reforma tributária.
Fonte: Br 61
Visitem nossas redes sociais
Nenhum comentário:
Postar um comentário