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Celular Seguro: tire as principais dúvidas sobre o aplicativo do governo que bloqueia aparelhos roubados

imagem: Tânia Rêgo/Agência Brasil / reprodução

***Depois do registro de perda, roubo ou extravio do celular, as instituições financeiras e bancos participantes do projeto irão realizar o bloqueio do aparelho.



Em 2022,  São Paulo foi o estado que mais registrou ocorrências de roubo e furtos de celulares, com 346.518 casos. Em seguida veio a Bahia, com 83.433, Pará (58.662), Minas Gerais (53.629) e Rio de Janeiro (46.209). Os dados são do Anuário de Segurança Pública de 2023.

Para diminuir o número de ocorrência desses crimes no Brasil, o Ministério da Justiça e Segurança Pública lançou o site e aplicativo do Projeto Celular Seguro. Com isso, as vítimas de furto e roubo de celulares poderão bloquear tanto o aparelho quanto os aplicativos digitais.

Para Cássio Thyone, especialista em segurança pública, a criação do Celular Seguro é uma iniciativa positiva, já que o furto e roubo de celulares é um problema que traz insegurança para a população.

"Com o aplicativo, ou com aquilo que ele pretende, nós esperamos que se reduza muito o tempo de informação da ocorrência do furto ou roubo. A ideia é tentar fazer com que a gente reduza muito também a receptação desses aparelhos celulares roubados — e eu acredito que isso realmente pode acontecer. Agora, nós temos que esperar um tempo para que as pessoas se cadastrem nesse aplicativo, para que também possamos verificar o que vai acontecer em relação às estatísticas de roubos e furtos de celulares daqui para frente", explica.

O médico Igor Aser, 30 anos, é morador de Brasília. Ele relembra que três celulares foram roubados nos últimos quinze anos, sendo que a última vez foi em agosto deste ano.

Igor explica que, cinco dias após o último roubo, tentou fazer o bloqueio do aparelho o mais rápido possível e procurou as autoridades policiais para realizar o registro do evento, mas apesar de ter bloqueado o celular, não conseguiu recuperá-lo.

"Para mim, a criação desse aplicativo celular seguro é uma excelente iniciativa do Governo Federal para tentar inibir a atuação dessas quadrilhas que têm se espalhado pelo país, estão em todos os lugares —  e que acabam cometendo furtos e roubos de celulares. Não só na rua, mas também em eventos, em transporte", completa.

Principais funções

O site e aplicativo Celular Seguro possuem três principais funções:

  1. Cadastro de pessoas de confiança;
  2. Registro de telefones;
  3. Registro de ocorrência.
Bloqueio

A vítima de roubo ou furto precisará emitir um aviso de bloqueio utilizando o aplicativo em outro celular, ou por meio do site. Também poderá informar uma pessoa de confiança previamente cadastrada no site para efetuar o bloqueio.

O aviso será encaminhado ao Ministério da Justiça, que irá enviar a notificação aos parceiros envolvidos. Após o registro de perda, roubo ou extravio do celular, os seguintes bancos e instituições financeiras que aderiram ao projeto farão o bloqueio das contas:

  • Febraban - Federação Brasileira de Bancos
  • Banco do Brasil
  • Caixa Econômica Federal
  • Bradesco
  • Santander
  • Itaú
  • Banco Inter
  • Sicoob
  • XP Investimentos
  • Banco Safra
  • Banco Pan
  • BTG Pactual
  • Sicredi
O procedimento e o tempo de bloqueio variam de acordo com cada empresa e estão disponíveis nos termos de uso do Celular Seguro.

Até fevereiro, as empresas de telefonia também passarão a efetuar o corte das linhas, seguindo a mesma regra. Segundo o Termo de Uso do aplicativo, a Anatel irá coordenar as operadoras de telefonia.

A opção de bloqueio temporário não está disponível. Se o aparelho for recuperado, o usuário precisará entrar em contato com a operadora de telefonia e com os demais parceiros para desbloquear o acesso.

Até o momento, nenhuma rede social aderiu ao Projeto Celular Seguro, por isso, não será possível bloqueá-las por meio do site ou aplicativo.

O bloqueio pelo aplicativo não dispensa a obrigação da vítima de registrar um boletim de ocorrência, após casos de roubo ou furto.

Reportagem: Nathália Ramos Guimarães
Produção: Omara Soares
Edição: Zildenor Dourado

Fonte:  Br 61

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Censo 2022: maior parte da população brasileira se declarou parda; aponta IBGE

imagem: Tânia Rêgo/Agência Brasil / reprodução

***É a primeira vez, em 31 anos, que o Brasil se declara mais pardo que branco.



Em 2022, cerca de 92,1 milhões de brasileiros se declararam pardos, o que equivale a 45,3% da população do país. Foi a primeira vez, desde 1991, que esse gru po se tornou o maior do Brasil. Os dados são do Censo Demográfico 2022: Identificação étnico-racial da população, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (22).

Segundo as informações, no ano passado, a parcela da população que se autodeclara branca diminuiu novamente, mantendo a tendência desde 2000, e tornou-se o segundo maior grupo, representando 43,5% da população total do país. Além disso, 20,6 milhões de pessoas se autodeclararam pretas (10,2%), 1,7 milhão se identificaram como indígenas (0,8%) e 850,1 mil se classificaram como amarelas (0,4%).

Em comparação com 2010, a população negra registrou um aumento significativo de 42,3%, aumentando sua proporção na população total de 7,6% para 10,2%. Em relação aos pardos, houve um crescimento de 11,9%, fazendo com que sua proporção na população do país aumentasse de 43,1% para 45,3%.

A co-presidente da comissão de igualdade racial OAB-DF e especialista em direito racial, Patricia Guimarães, explica que além da cor da pele, outros fatores podem influenciar a autodeclaração como pardo: a ancestralidade, ascendência étnica mista e outras características fenotípicas, como formato do cabelo, boca e nariz.

"Não existe um critério biológico universal para determinar quem é considerado, já que raça é uma construção social complexa. Assim, temos uma dificuldade com essa questão da autodeclaração. Infelizmente ainda é uma luta constante para que as pessoas entendam que vamos buscar todas essas características físicas e antepassadas para poder se autodeclarar parda ou negra", explica.

Apesar dos brasileiros que se declararam pardos terem superado o número de brancos, a especialista destaca que ainda é necessário fazer várias mudanças para que todos tenham os mesmos direitos e oportunidades, pois até este momento, não há igualdade para todos.

"Infelizmente ainda temos algumas barreiras a serem derrubadas, como o racismo estrutural, que é algo que está enraizado no nosso país e ainda é uma barreira para que a sociedade abra a porta de igualdade para as pessoas negras e pardas. No mercado de trabalho, que ainda tem muito que mudar, porque dificilmente você vai ser uma pessoa negra em um cargo de poder, em um cargo de líder, até porque a sociedade ainda não está preparada para isso, ela ainda não se abriu para que deixasse a pessoa negra atingir um cargo de ascensão sem sofrer discriminação", avalia.

Municípios

No Censo de 2022, foi observado que a população parda predominava em 3.245 municípios do Brasil, o que equivale a 58,3% do total de municípios do país.

Analisando por regiões, a população parda destacou-se como o grupo com a maior representatividade na população residente da região Norte, compreendendo 67,2% da população nessa área geográfica. Da mesma forma, tanto no Nordeste (59,6%) quanto no Centro-Oeste (52,4%), os números superaram a média nacional de prevalência desse grupo étnico.

Censo Demográfico

Segundo o IBGE, o Censo Demográfico é uma fonte de referência sobre as condições de vida da população brasileira em todos os municípios e Distrito Federal.

Para Patricia Guimarães, a pesquisa ajuda na elaboração de políticas públicas que envolvem características de cor ou raça. "Sabemos que 56% da população é negra ou parda, e dentro disso, sabemos que elas vêm de uma população que é mais carente. Então essas pesquisas são essenciais para que as políticas públicas atinjam a raiz do problema, sem elas, não tem como sair elaborando projetos de lei que não sabem nem quem atingir", completa.

Reportagem: Nathália Ramos Guimarães
Produção: Omara Soares

Fonte:  Br 61

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Recursos da Lei Paulo Gustavo, de incentivo à área da cultura, podem ser usados até o final de 2024

imagem: arquivo / Ministério da Cultura / reprodução

***Com a nova data de execução da LPG, estados e municípios poderão publicar novos editais ou finalizar os que estão em andamento com maior tranquilidade.



Estados, municípios e o Distrito Federal poderão utilizar os recursos da Lei Paulo Gustavo (LPG) até o dia 31 de dezembro de 2024, sem a necessidade de alterar o plano de ação na plataforma Transferegov. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a ministra da Cultura, Margareth Menezes, assinaram a Lei Complementar nº 202 que estende o prazo de execução dos valores da Lei Paulo Gustavo em mais um ano.

Com a nova data de execução da LPG, estados e municípios poderão publicar novos editais ou finalizar os que estão em andamento com maior tranquilidade. Além disso, a prorrogação permitirá maior prazo para utilização integral dos recursos.

Quem explica mais sobre a prorrogação do prazo é o secretário-executivo adjunto do Ministério da Cultura (MinC), Cassius Rosa. "A sanção da Lei Complementar 202, que prorroga a execução da Lei Paulo Gustavo até dezembro de 2024, será vital para que os estados e municípios possam executar integralmente os recursos advindo desta lei, qualificando a escuta da sociedade e a participação popular na definição das ações a serem realizadas. Potencializando, com isso, que esses recursos cheguem na ponta, dos fazedores e fazedoras de cultura."

Mas fiquem atentos! Apesar da prorrogação, os prazos para realização da adequação orçamentária não foram alterados. Os municípios devem adequar o orçamento em até 180 dias, a partir da data de recebimento dos recursos. Já os estados e o Distrito Federal precisam realizar a adequação orçamentária em 120 dias, também após a data de chegada dos recursos.

Com investimento histórico de R$ 3,8 bilhões para o setor cultural no Brasil, a Lei Paulo Gustavo está disponibilizando R$ 2 bilhões aos estados e R$ 1,8 bilhão aos municípios. Os gestores públicos de cultura podem esclarecer suas dúvidas em relação à LPG pelo e-mail: lpg@cultura.gov.br (lpg arroba cultura ponto gov ponto br) ou pelo whatsapp (61) 9883-6487.

Produção: Agência do Rádio

Fonte:  Br 61

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Salão Nacional do Turismo supera expectativa de público e recebe mais de 37 mil visitantes

imagem: arquivo / MTur / reprodução

***Além de conhecer experiências turísticas, público pôde participar de cortejos culturais, palestras e oficinas gastronômicas.



Mais de 37 mil pessoas puderam conhecer um pouco mais cada canto do Brasil, e ver de perto todo o potencial turístico e cultural do país. Assim chegou ao fim a 7ª edição do Salão Nacional do Turismo, que durante três dias encantou o público com muitas manifestações culturais, gastronomia, palestras, shows musicais e todos os principais produtos turísticos dos estados.

O ministro do Turismo, Celso Sabino comemorou os resultados. "Resgatamos, depois de 12 anos, essa grande festa do turismo nacional. Estamos mostrando ao Brasil e ao mundo como o nosso setor é pujante e forte, e esse Salão veio celebrar isso. Seguiremos juntos construindo o turismo pelo Brasil, e em 2024 vamos avançar muito mais", celebrou.

Um dos destaques foi a participação expressiva de expositores, que apresentaram uma ampla gama de destinos, serviços e produtos relacionados ao turismo. Foram 758 experiências, desde representantes de destinos turísticos tradicionais até os que trouxeram as inovações no setor.

As cinco regiões do Brasil estiveram no evento, promovendo suas belezas naturais, culturais e históricas. Os 26 estados e o Distrito Federal trouxeram a combinação do que há de melhor para a formação da cultura de viagens no Brasil.

Autoridades nacionais, internacionais e do trade turístico também marcaram presença no Salão. Foram mais de mil representantes, desde parlamentares, como o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, secretários estaduais e municipais de turismo, prefeitos, embaixadores, além da representação da Organização Mundial do Turismo (OMS), com o secretário-geral da entidade, Zurab Pololikashvili.

O reconhecimento pelas melhores práticas desempenhadas em prol do desenvolvimento do setor teve espaço no Salão. Foram mais de 50 reconhecimentos no Prêmio Nacional do Turismo, incluindo finalistas e vencedores, nos eixos profissionais e iniciativas de destaques.

O Salão proporcionou, ainda, um ambiente propício para a troca de experiências e novas parcerias. Com 14 atividades do Núcleo de Conhecimento, entre oficinas, palestras, reuniões, painéis e mesas redondas, o público pôde discutir temas relevantes para o cenário atual do turismo, com questões como sustentabilidade, novas tendências e qualificação profissional, por exemplo.

E nessa grande celebração do turismo não poderia faltar as manifestações culturais. Grupos regionais, música e danças típicas de todo o Brasil circularam em cortejos e apresentações nos palcos do Salão. Foram 27 grupos e três grandes shows que animaram a galera.

Para deixar tudo isso de pé, uma grande equipe estava nos bastidores fazendo o Salão acontecer. Foram 98 profissionais, entre servidores do Ministério do Turismo, colaboradores, terceirizados e voluntários que trabalharam arduamente para fazer o turismo brilhar.

Promovido pelo Ministério do Turismo o evento contou com a fundamental parceria da Secretaria de Turismo do Distrito Federal, da Embratur, do Banco do Brasil, da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), do SESC, do SENAC e do Sebrae Nacional que ajudaram a construir a maior vitrine do turismo nacional.

O evento finaliza cumprindo a missão de trazer de volta o turismo brasileiro para os holofotes do país e já com a expectativa da próxima edição, que acontecerá no segundo semestre do ano que vem.

Produção: Agência do Rádio

Fonte:  Br 61

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Dengue - O perigo que pode estar ao redor

imagem: Fernando Frazão/Agência Brasil / reprodução

***Ações do Unicef reforçam a importância da participação de toda a comunidade para pôr fim ao mosquito.



Um mosquitinho pequeno mas forte o suficiente para causar um verdadeiro estrago: dor no corpo e nos olhos, febre alta, mal-estar e, nos casos mais graves, até a morte. O Aedes aegypti, o mosquito transmissor da dengue, precisa só de um pouquinho de água limpa para se reproduzir.

Por isso, é preciso estar vigilante e ficar de olho em cada cantinho da casa. Além da doença, ele ainda pode causar outras arboviroses, ou seja, doenças transmitidas por mosquitos, como zika, chikungunya.

Para enfrentar o mosquito, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) se une à sociedade civil para desenvolver materiais educativos voltados para profissionais de saúde. Outra ação do fundo é a criação de um material pedagógico voltado para a comunidade escolar, que será lançado em 2024. https://www.unicef.org/brazil/relatorios/arboviroses-na-pratica

Para o oficial de Saúde do Unicef Gerson da Costa Filho o engajamento da população ainda é a forma mais importante de combater o mosquito.

"O controle das arboviroses passa por esforço e engajamento de todos. A gente precisa da comunidade, mobilização popular, para além dos esforços do poder público. Não só para eliminar criadouros e, com isso, diminuir a infestação do vetor. Mas também para identificação de circulação do vírus, dos casos, a notificação, controle e bloqueio."

O diretor do Departamento de Vigilância Ambiental da FVS-AM, Elder Figueira, explica que o mosquito da dengue costuma procriar em depósitos artificiais, como vasilhas plásticas e lixo mal acondicionado. E a falta de abastecimento de água, comum na região amazônica, pode acabar favorecendo os criadouros.

"Como a população vai sempre precisar fazer aquele estoque de água no fundo do quintal, na cozinha e aquilo ali que é água limpa, parada, na sombra, vira um criadouro do mosquito."

10 minutos contra a dengue

Uma iniciativa criada pela Secretaria de Saúde do Amazonas em parceria com a Fiocruz — e que depende totalmente da população para acontecer — tem dado resultados. São os "10 minutos contra a dengue".

"Dez minutos semanais, dá aquela olhada, verifica se tem alguma coisa acumulando água, e descarta; tenta eliminar o depósito. Se for alguma coisa muito grande, você não conseguiu eliminar, — caixa d'água, calha — entre em contato com o agente de saúde, ele tem os larvicidas, vai fazer o tratamento para você — e você também ajuda a eliminar esse criadouro maior", explica o diretor do Departamento de Vigilância Ambiental.

A melhor forma de evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença. A orientação é a adoção da lista de verificações semanal, de 10 minutos de duração, de modo que a população possa agir para identificar os possíveis criadouros, como garrafas, vasos de plantas, pneus, bebedouros de animais, sacos plásticos, lixeiras, tambores e caixas d'água.

Quanto menor a idade, maiores os cuidados

O trabalho em casa é fundamental, mas outros locais, como escolas, também precisam de atenção, ainda mais por serem ambientes que concentram crianças — que tem o sistema imunológico mais frágil e chances maiores de terem um quadro grave da dengue.

Os sintomas clássicos são sempre febre, dor nas articulações, dor atrás dos olhos e manchas  vermelhas no corpo. Cada organismo vai responder de uma maneira diferente. Elder Figueira faz um alerta importante para o acompanhamento das crianças que estejam dengue.

"Pai, mãe, cuidado: se vai escovar o dente da criança e vê que está sangrando a gengiva, isso é um sinal de alerta importante. Se a criança reclama que está com dor abdominal, isso é um sintoma importante porque pode significar o início de uma hemorragia interna e é um sintoma de que essa dengue está ficando grave. Leve então na unidade de saúde para que seja tratado adequadamente."

Em casa, a recomendação é manter a criança hidratada, mesmo sem sede, e monitorar sempre a febre. Se subir demais, a orientação é levar para a unidade de saúde.

Reportagem: Lívia Braz
Edição: Katrine Tokarski Boaventura

Fonte:  Br 61

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CRIPTOMOEDAS - COMO GANHAR OU MINERAR _ Sem gastar dinheiro

imagem: arquivo / reprodução

***Neste artigo do Blog será compartilhado com visitantes, as possibilidades que tive, particularmente, para minerar criptomoedas, ou, recebê-las através de "bônus", em algumas páginas na internet.

Você poderá clicar aqui e ouvir esta e outras notícias em nosso blog, enquanto ouve músicas ao fundo  https://digitalradiotv.blogspot.com

Quero usar "termos ou palavras comuns", e não, "termos ou palavras específicas", para quem já conhece sobre criptomoedas ou mineração...

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Fonte:  Digital Rádio & Tv.

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Brasil assume presidência do G20

imagem: arquivo / reprodução

***No dia 01 de dezembro, o Brasil assumiu a presidência do G20 com o lema 'Construindo um mundo justo e um planeta sustentável'.



A presidência brasileira terá como prioridades o combate à fome, à pobreza e à desigualdade, as mudanças climáticas e transição energética, e a reforma da governança global. A implementação dessa agenda pelo governo brasileiro contará com o apoio de dois outros países BRICS: a Índia, última ocupante da presidência, e a África do Sul que assumirá a presidência em 2025. O BRICS Policy Center terá participação ativa nas atividades do G20 através da sua atuação no T20 (grupo de engajamento de think tanks e outros centros de pesquisa dos países do G20) e do diálogo constante organizações da sociedade civil, em particular C20, bem como outros grupos de engajamento.

Com isso, o BPC pretende contribuir para um processo participativo e formativo durante a presidência brasileira do G20, em permanente diálogo com a sociedade, com vistas a buscar soluções para problemas globais comuns

Fonte:  Nota BPC

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