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Ministro Waldez Góes participa de Reunião da Comissão Especial sobre prevenção e auxílio a desastres e calamidades naturais na Bahia

imagem: MIDR / reprodução

***O encontro foi uma oportunidade para discutir estratégias e políticas públicas que possam refrear os impactos da seca, bem como oferecer suporte às comunidades afetadas.



Na tarde desta terça-feira, 6 de agosto, o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, esteve na Bahia para participar da Reunião da  Comissão Especial da Câmara dos Deputados sobre Prevenção e Auxílio a Desastres e Calamidades Naturais. O encontro foi uma oportunidade para discutir estratégias e políticas públicas que possam refrear os impactos da seca, bem como oferecer suporte às comunidades afetadas.

Atualmente, a Bahia enfrenta grave crise de seca, o que afeta diversas regiões do estado, especialmente o semiárido.

A situação tem impactado a agricultura, a pecuária e o abastecimento de água, agravando a situação socioeconômica de muitas comunidades rurais que têm acesso a água para consumo, higiene e atividades domésticas.

Na ocasião, o ministro Waldez Góes se reuniu com o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, do PT, e assinou os termos de execução das obras de implementação das Barragens de Morrinhos e do Rio do Caixa no Estado, empreendimentos que constam no Novo PAC.

"O certo é que nós estamos vivendo isso com mais intensidade, com mais frequência e com mais estrago, na vida das pessoas, no patrimônio das pessoas, na produção das pessoas, na rotina das pessoas, no campo e na cidade (...) Mas é uma política pública que precisa ter uma sequência contínua (...) "Nós precisamos crescer o sistema, crescer a política pública."

"Muito importante essa integração entre o Executivo, através da participação do ministro Valdez Lozzi aqui, com o Legislativo, a Comissão que trata de desastres naturais na Câmara dos Deputados. Sempre é um trabalho muito importante. E fazer essa reunião aqui em Salvador, com a iniciativa da Câmara, ela é muito importante porque integra também o Estado e o Município, presente-se aqui a Defensiva Estadual, Defensiva Municipal, desenvolvendo um trabalho integrado com o Governo Federal, na perspectiva da gente conseguir reduzir os riscos, trabalhar com foco muito importante na prevenção, mas também se preparar para eventos adversos, se preparar para o desastre e poder atuar de maneira coordenada quando esses eventos acontecem, de forma que a gente possa levar proteção à nossa população"

Para saber mais sobre as ações do Governo Federal em proteção e defesa civil, acesse http://mdr.gov.br

Fonte:  DigitalRadioTv / Br 61

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Indústrias buscam profissionais com habilidades socioemocionais, afirma gerente de educação do SENAI

imagem: Adriano Machado/CNI / reprodução

***Entre os dias 7, 8 e 9 de agosto, SENAI promove Feira on-line de Empregos Contrate.me.


Muito além do conhecimento técnico, hoje os empresários industriais estão em busca de profissionais com habilidades e competências socioemocionais. A alegação é do gerente de Educação Profissional e Superior do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), Mateus Simões.

"Indústrias hoje estão buscando profissionais, não só com conhecimento técnico, mas também com as habilidades e competências socioemocionais; além da conexão com esse mercado em transformação, um mercado que busca e está conectado com uma transformação digital, com uma economia verde, com a inteligência artificial, com novas fontes de energia."

Segundo a pesquisa Egressos do Senai, as qualificações técnicas mais buscadas pelas empresas nos candidatos são nas áreas de mecânica, alimentos, refrigeração, eletromecânica, automação, soldagem, manutenção, entre outras.

Para Mateus Simões, um dos maiores desafios da indústria, atualmente, é encontrar profissionais atualizados.

"Dentre os maiores desafios que a indústria enfrenta na busca por profissionais, está na qualificação desses profissionais de forma atualizada e conectada diretamente com as demandas que essa indústria tem nos dias de hoje."

Mundo SENAI e Feira Contrate.me
Entre os dias 7, 8 e 9 de agosto, acontece o evento Mundo SENAI 2024 — oportunidade para descobrir como se capacitar para o futuro e aproveitar oportunidades no mercado de trabalho na indústria. Com o tema "SENAI: trazendo para você uma nova e ampliada visão do futuro", o encontro conta com workshops, palestras, minicursos, visitas, atividades artísticas e esportivas, exibições, experiências com ex-alunos de sucesso e estandes de empresas parceiras. O encontro é gratuito e aberto a toda a comunidade.

Paralelamente também acontece a Feira on-line de Empregos Contrate.me para interessados em investir na carreira e conquistar uma nova posição no mercado de trabalho, além de empresas que estão em busca de profissionais qualificados.

"A Feira de Empregos Contrate.me é o maior evento de empregabilidade que o SENAI promove para a indústria brasileira. Ela promove o match entre as vagas de empregos disponibilizadas pelas empresas com os candidatos que atendem aquele perfil da vaga. Todas as pessoas que quiserem ter uma promoção na carreira, mudar de carreira e encontrar uma nova oportunidade de emprego podem participar dessa feira. Podem ser alunos, egressos de qualquer instituição de educação profissional superior", explica o gerente do SENAI.

Segundo Mateus Simões, o perfil de empresas que podem se cadastrar no Contrate.me são aquelas que "estão com desafios de ganho de produção, de transformação digital, de incorporação de novas tecnologias, de expansão dos seus negócios para outros mercados; enfim, com qualquer necessidade de profissionais qualificados".

Interessados, basta se cadastrar no ambiente virtual do Mundo SENAI.

Fonte:  DigitalRadioTv / Br 61
Reportagem: Paloma Custódio

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Salão do Turismo reunirá no Rio de Janeiro (RJ) o melhor da oferta turística nacional

imagem: Roberto Castro/MTur / reprodução

***A 8ª edição do Salão do Turismo: Conheça o Brasil, promovido pelo Ministério do Turismo no Riocentro até domingo, dia 11, reunirá atrativos de todos os estados e do Distrito Federal.



A partir de quinta-feira, 8 de agosto, a cidade do Rio de Janeiro (RJ) vai ser palco da maior vitrine do turismo nacional.

A 8ª edição do Salão do Turismo: Conheça o Brasil, promovido pelo Ministério do Turismo no Riocentro até domingo, dia 11, reunirá atrativos de todos os estados e do Distrito Federal.

Com entrada totalmente gratuita, o evento vai proporcionar ao visitante provar e comprar cafés, azeites, cachaças artesanais, vinhos, chocolates 100% brasileiros, além de produtos da agricultura familiar, como queijos e doces

Já no espaço Cozinha Show, será possível aprender receitas gastronômicas das cinco regiões do país, apresentadas por chefs locais

O ministro do Turismo, Celso Sabino, incentiva a participação do público:

"Todos os estados vão estar presentes, trazendo a oportunidade das pessoas conhecerem o Brasil em um só lugar. A culinária, os atrativos, as belezas naturais, e as perspectivas diversas do turismo brasileiro vão estar no Rioocentro, na cidade do Rio de Janeiro"

Com o tema central: "Experiências do Brasil: o turismo responsável e inclusivo impulsionando o desenvolvimento sustentável", o Salão deve receber 100 mil pessoas.

O evento terá uma área dedicada às principais manifestações culturais do país, como o Carnaval e o Bumba Meu Boi. Ao final de cada dia, o público poderá conferir shows de renomados artistas nacionais.

A realização do Salão foi retomada no último mês de dezembro, em Brasília, após um intervalo de 12 anos.

O ministro Celso Sabino explica que o objetivo é reforçar a visibilidade dos atrativos nacionais e incentivar o brasileiro a conhecer mais o próprio país:

"A expectativa do Governo Federal, do Ministério do Turismo, com a retomada dessa política pública que é o Salão Nacional do Turismo é uma expectativa da realização de grandes negócios, a visualização, por investidores, dos nossos parques turísticos e, especialmente, do público carioca, de conhecer e planejar as suas próximas férias".

No Salão, também haverá a exposição e a venda de artesanato regional, além de experiências imersivas de turismo de aventura e de palestras sobre temas como sustentabilidade e a realização da COP 30 de 2025, em Belém do Pará.

O Salão do Turismo é organizado em parceria com a Fecomércio-RJ, o Sebrae Nacional, o SESC, o SENAC, a Secretaria de Estado de Turismo do Rio e a Prefeitura Municipal.

Os interessados devem retirar ingressos por meio da plataforma Sympla.


Fonte:  DigitalRadioTv / Br 61
Reportagem: André Martins

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Conheça a trajetória de empresa do interior de SP que já exporta açaí para mais de 20 países

imagem: Açaí Town / reprodução

***A Açaí Town surgiu como uma pequena lanchonete em 2014. Dez anos depois, a empresa vende mais de 120 toneladas de açaí, por mês, para outros países. Fundador do negócio, Murilo Cantucci destaca importância de capacitação junto à ApexBrasil.



O empreendedor Murilo Santucci apostou nas frutas da Amazônia para iniciar o próprio negócio, em 2014. Ele relembra que começou a jornada com uma pequena lanchonete chamada Tribo do Açaí, em Tatuí, interior de São Paulo. Na época, o açaí em tigela conquistou a clientela do estado de São Paulo e ele trouxe o mesmo conceito para o próprio negócio.

"Tatuí era a cidade da minha namorada na época, hoje minha esposa e sócia no negócio. Eu trabalhava com tecnologia e ela era engenheira em uma montadora. Fizemos uma loja bem pequenininha, com três funcionários. E começou a dar muito certo. Logo nos primeiros meses, já precisamos dobrar o quadro de funcionários no final de semana", relembra.

Com o crescimento do negócio, Murilo decidiu deixar a carreira em tecnologia para se dedicar integralmente à própria empresa. Em 2015, ele passou a estudar estratégias para ampliar as vendas. Entre as alternativas, ele cogitava a abertura de uma segunda loja, implementação do modelo de franquia e, também, a exportação.  

No ano seguinte, o empreendedor se inscreveu no Programa de Qualificação para Exportação (Peiex), da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) que prepara empresas nacionais para o comércio exterior.

"Queria entender todas as vertentes do negócio e vi uma oportunidade de internacionalização. Assim, me inscrevi no Peiex e comecei a participar de capacitações", explica.

O treinamento junto à ApexBrasil foi um marco na trajetória da empresa, conta Murilo. "De 2017 para 2018, a gente ainda estava fazendo o programa da Apex, todas as oficinas, todas as temáticas envolvendo direito internacional, precificação, marketing internacional, embalagem. É muito completo. É um negócio que abre o campo de visão do que a empresa precisa fazer para se preparar para receber essas demandas internacionais", pontua.

Como parte do processo de internacionalização do negócio, Murilo mudou o nome da empresa para Açaí Town. Ele também montou uma fábrica e ampliou a produção. O conhecimento adquirido por meio do Peiex e uma estratégia de marketing eficaz possibilitaram à empresa alçar voos mais altos apenas quatro anos após o início das atividades.

"Em 2018, começamos nossas primeiras exportações para o Canadá, Portugal e Emirados Árabes, utilizando todo o conhecimento adquirido nas oficinas da Apex", diz Murilo.

Além do Peiex, Murilo afirma que outras iniciativas da ApexBrasil, como a promoção de rodadas de negócios entre empresas brasileiras e compradores internacionais de diversos setores, são fundamentais para empreendedores que buscam novos mercados.

"A Apex faz parte da nossa visão estratégica, justamente por essa participação em feiras e acessos a mercados diferentes. Nós fomos pioneiros em alguns mercados e, através da Apex, a gente foi conseguindo desenrolar isso", diz.

A Açaí Town começou com uma produção artesanal e, com o tempo, evoluiu para uma fábrica que exporta mais de 120 toneladas de açaí, por mês, para mais de 20 países, incluindo importantes mercados, como os Estados Unidos e a Austrália. "Hoje, temos clientes em todos os continentes, e os países do Oriente Médio, como Jordânia e Emirados Árabes, são os principais destinos", destaca.

Hoje, as exportações correspondem a cerca de 70% do faturamento da empresa.

Peiex
Presente em todas as regiões do país, o Peiex orienta os empresários que desejam exportar seus produtos. Os interessados podem entrar em contato com os respectivos núcleos operacionais da ApexBrasil, em cada estado do país, e assinar um termo de adesão ao programa.

O atendimento às empresas por meio do programa é gratuito. Basta ao empresário estar disposto a dedicar tempo e a investir na melhoria do seu negócio. O diagnóstico do que a empresa precisa melhorar para acessar o mercado exterior dura aproximadamente 38 horas. O empreendedor recebe um plano de exportação com orientações para internacionalizar sua marca.

Gostou da história do Murilo Santucci, da Açaí Town? Fique ligado para mais matérias da série Histórias Exportadoras! São casos inspiradores de empreendedores que conquistaram o mundo com o apoio da ApexBrasil

Para mais informações, acesse: www.apexbrasil.com.br

Fonte:  DigitalRadioTv / Br 61
Reportagem: Felipe Moura

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Leite materno - cuidado essencial em situação de emergência

imagem: Elza Fiuza/Agência Brasil / reprodução

***Em situações de catástrofe, o UNICEF incentiva o aleitamento materno e orienta sobre alimentação na primeira infância.



O alimento mais completo que existe para bebês é também o mais indicado em situações de calamidade e desastres naturais como o que assolou o Rio Grande do Sul nos últimos meses. O leite materno continua sendo o melhor e mais completo alimento a ser oferecido exclusivamente para bebês de até seis meses, e de forma complementar para crianças de até dois anos.

Os benefícios do aleitamento materno vão além da nutrição e devem ser mantidos e priorizados quando houver escassez ou dificuldade de acesso a outros alimentos. O Fundo das Nações Unidas para a Infância, UNICEF, por meio da Política de Saúde da Criança, promove ações de incentivo e apoio à amamentação.
 
A oficial de saúde e nutrição do UNICEF, Stephanie Amaral, ressalta os benefícios.

"Em contextos de emergência, a amamentação é onde a gente vai trazer não só um alimento nutritivo, mas também vai trazer a hidratação para aquele bebê, a gente vai trazer um alimento que é seguro, que não está sujeito a contaminação de água, entre outras questões que podem ocorrer nesses contextos", explica.

Aumento da imunidade e apoio emocional
Em contextos de desastres, quando as pessoas saem de suas casas, perdem a autonomia, vivem em coletividade e mudam suas rotinas, a questão emocional não pode ser negligenciada. A amamentação oferece não apenas proteção nutricional, mas todo um aparato que inclui produção de anticorpos que fortalecem o sistema imunológico e que ajudam na prevenção das doenças — como diarreias, infecções respiratórias e alergias.

"Esse contato fortalece o vínculo entre mãe e bebê, o que, num período de emergência, não só ajuda a criança emocionalmente, como também costuma ajudar a mãe emocionalmente. Trata-se de um momento de conexão, alívio e de saída daquela emergência toda", complementa Stephanie Amaral.

Apesar disso, o UNICEF reforça que a amamentação cruzada — que é quando uma mãe amamenta outra criança que não seja a dela — seja evitada. A prática não é recomendada por causa do risco de transmissão de doenças para a criança.

Uso de mamadeiras, fórmulas e chupetas
A dificuldade de lavar e higienizar mamadeiras e chupetas de forma
correta — comum em emergências e catástrofes — aumenta o risco de doenças e contaminações. Por isso, o uso de utensílios como mamadeiras e chupetas não é recomendado.

"A utilização da água se torna algo que pode veicular doenças. E mesmo usando uma água que seja potável para preparação da fórmula, é possível que os utensílios tenham sido lavados com uma água imprópria ou mesmo que haja alguma dificuldade em se lavar esses objetos. É muito mais arriscado — com o uso desses utensílios — de se expor a criança ao risco de contaminação e doenças como diarreia e vômito". Por isso, complementa, a oficial do Unicef, que  o uso desses objetos não é recomendado.  

Em vez de utensílios como mamadeira, a recomendação é que a oferta de alimentos líquidos como leite e água seja feita em copos rígidos. Na falta de água potável para a higienização correta e segura desses utensílios, é recomendado que se use os descartáveis — que deverão ser utilizados apenas uma vez e desprezados em seguida.

Introdução alimentar
Situações de moradia compartilhada — onde a alimentação é oferecida de forma coletiva e  sem que a população tenha acesso a todos os nutrientes que precisa — muitas vezes não atendem às necessidades da criança.

É que na introdução alimentar — que acontece por volta dos seis meses de vida — o ideal é que a comida oferecida ao bebê seja amassada — nunca batida ou peneirada. A mastigação estimula o desenvolvimento da face e dos ossos da cabeça, favorecendo o desenvolvimento infantil. Quanto ao valor nutricional, alimentos naturais e minimamente processados, como frutas e verduras devem ser privilegiados.

Comida processada, como biscoitos, doces e bebidas açucaradas são pobres em nutrientes e podem conter muito sal, gordura e açúcar, além de aditivos, como adoçantes, corantes e conservantes. Por isso devem ser evitados em todas as fases da vida, mas na infância, essa restrição é ainda mais importante.

Em situações de calamidades, oferecer alimentos crus à criança deve ser evitado. Para evitar qualquer tipo de contaminação, vegetais e legumes devem ser cozidos.O cardápio deve buscar privilegiar a comida variada e in natura — frutas, legumes, verduras, arroz e feijão, carnes — "são alimentos que trazem os nutrientes necessários para a criança crescer e se desenvolver", complementa a oficial de nutrição. 


Fonte:  DigitalRadioTv / Br 61
Reportagem:Lívia Braz

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Pós-enchentes no RS - é preciso manter a caderneta de vacinação das crianças em dia, orienta UNICEF

imagem: Reprodução Cristine Rochol-PMPA / reprodução

***O UNICEF orienta que a prevenção das doenças que podem causar surtos — como as síndromes respiratórias — são prioridade.



Com uma lista vasta e completa de imunizantes, o Calendário Nacional de Vacinação oferece vacinas que protegem as crianças das mais variadas doenças — desde rotavírus, sarampo até meningite. Mas para garantir a proteção completa, é preciso manter a caderneta de vacinação atualizada. E neste contexto de pós-enchentes do estado, que ainda representa riscos à saúde dos pequenos, pais e responsáveis devem manter a vacinação dos filhos em dia. A orientação é do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).
 
O oficial de Saúde do UNICEF, Gerson da Costa, reforça: a vacinação é um cuidado "fundamental". "Faz parte central dos cuidados elementares de saúde a que qualquer pessoa tem direito, sobretudo as crianças, e especialmente na primeira infância — quando a criança tem muitas vacinas recomendadas que as protegem de doenças preveníveis."
 
O desafio aumenta num contexto de alagamento, dificuldade de deslocamento, perda de documentação médica, dificuldade de acesso aos sistemas de informação. Em cenários onde os pais ou responsáveis não conseguem ter acesso ou consultar as cadernetas de vacina das crianças — para saber o histórico vacinal — vale a orientação do oficial de Saúde do UNICEF.
 
"Sendo possível consultar o histórico vacinal, [é necessário] atualizar tudo. Não sendo possível, fazer o esquema básico de vacinas que envolve, entre outras doenças, o sarampo, que é uma doença que causa muito surto — então precisa estar sempre vigiando para que a cobertura vacinal esteja adequada", recomenda Gerson da Costa Filho.  
 
Confira o Calendário Nacional de Vacinação (Fonte: Ministério da Saúde)

 
  1. ● ao nascer - Vacina BCG / Vacina Hepatite B
  2. ● 2 meses - Vacina Pentavalente / Vacina poliomielite / Vacina pneumocócica / Vacina rotavírus
  3. ● 3 meses - Vacina meningocócica C
  4. ● 4 meses - Vacina Pentavalente / Vacina poliomielite / Vacina pneumocócica / Vacina rotavírus
  5. ● 5 meses - Vacina meningocócica C
  6. ● 6 meses - Vacina Pentavalente / Vacina poliomielite / Influenza / Covid
  7. ● 7 meses - Covid (2ª dose)
  8. ● 9 meses - Vacina Febre Amarela
  9. ● 12 meses - Vacina pneumocócica / Vacina meningocócica C / Tríplice viral
  10. ● 15 meses - Vacina DTP / Vacina poliomielite / Hepatite A / Vacina Tetra viral
  11. ● 4 anos - Vacina DTP / Vacina Febre Amarela / Vacina poliomielite / Vacina varicela
  12. ● 5 anos - Vacina Febre Amarela / Vacina pneumocócica
  13. ● 9 e 10 anos - Vacina HPV
 
O UNICEF orienta que, caso a criança esteja com as vacinas atrasadas ou sem nenhum registro de vacinação, os pais ou responsáveis devem buscar o serviço de saúde mais próximo — preferencialmente as Unidades Básicas de Saúde (UBS). A família deve levar para a vacinação um documento, de preferência, a caderneta da criança. Caso não tenha a carteira de vacinação, deve ir da mesma forma. Nada deve impedir a criança de se vacinar.
 
O oficial do UNICEF lembra que toda chance de cuidado da saúde deve ser aproveitada ao máximo. "A ideia é que a gente não perca a oportunidade de vacinar e que a gente ofereça — sempre que tiver contato com essa criança — tudo que ela precisa. O ideal é que essa criança, tendo contato com um serviço de saúde, possa fazer tudo que seja recomendado para a idade dela" alerta Gerson Filho.


Fonte:  DigitalRadioTv / Br 61
Reportagem: Lívia Braz

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