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Aumentam hospitalizações por Covid-19 entre idosos

imagem: Breno Esaki/Agência Saúde GDF / reprodução

***Casos já representam 18,1% das infecções respiratórias em 2024.



São Paulo, Amazonas e alguns estados do Nordeste apresentaram aumento no número de idosos internados por Covid, segundo o último boletim InfoGripe, da Fiocruz, divulgado nesta sexta (2). Mesmo com o aumento, as internações pela doença estão em patamares considerados baixos, principalmente quando comparados com o histórico de circulação do vírus.

Mas o incremento de casos chama a atenção e os pesquisadores pedem que hospitais e unidades de saúde dessas regiões fiquem atentos a um aumento mais expressivo na disseminação do vírus. A pesquisadora do Infogripe, Tatiana Portella, orienta os principais cuidados que a população precisa ter para se proteger do vírus da Covid.

"É importante estar em dia com a vacinação — tanto a vacina contra Influenza, quanto a vacina contra Covid. A gente também mantém a recomendação de usar máscaras em locais fechados e dentro dos postos de saúde. Em casos de aparecimento de sintomas, o ideal é ficar em casa, em isolamento. E em caso de piora dos sintomas, é importante procurar atendimento médico."

Os casos de infecção por Covid ainda atingem com maior gravidade as crianças pequenas, mas a mortalidade tem sido maior entre idosos a partir de 65 anos — nesta faixa etária, o Sars-CoV-2 vem sendo a segunda maior causa de mortes por Síndrome Respiratória Aguda Grave.

Só em 2024 foram notificados 104.734 casos de SRAG, sendo 51.108 (48,8%) com resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório.

Segundo o Infogripe, os casos positivos se dividiram em:
  • influenza A - 19,3%
  • influenza B -  0,5%
  • Virus Sincicial Respiratorio - 44,4%
  • Covid-19 - 18,1%
 


Fonte:  DigitalRadioTv / Br 61
Reportagem: Lívia Braz

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Golpe do pix errado - a nova armadilha que prejudica usuários de bancos

imagem: Marcello Casal/ Agência Brasil / reprodução

***Entenda como funciona o golpe e saiba como se proteger de fraudes em transações via Pix.



Com a popularização do PIX para pagamentos e transferências, surgem novos golpes visando lesar clientes bancários. Um dos golpes que mais tem circulado nas redes sociais é o "golpe do PIX errado".

O PIX bateu um recorde de transações, com 224 milhões de transferências realizadas, conforme dados do Banco Central (BC). Este volume elevado cria um ambiente propício para fraudes, como o "golpe do PIX errado". Esta situação foi vivida por Irineia Bispo, autônoma de 54 anos, moradora do Gama no Distrito Federal.

"As medidas que eu tomei para reverter a situação foi fazer o boletim de ocorrência e entrar em contato com o meu banco e eles só falaram que o PIX, uma vez feito, né, era ver se a pessoa ia me devolver;  e não tomaram maiores providências. Isso já tem uns dois anos, então foi bem no início que começou o golpe, não sei se hoje as instituições ainda fazem dessa mesma forma. Emocionalmente, eu fiquei péssima, me senti meio obtusa, a gente tem vergonha de comentar que caiu num golpe que é tão falado".

Os golpistas iniciam o esquema ao realizar uma transferência para a conta da vítima. Usando uma chave PIX, como o número de telefone celular, eles conseguem facilmente realizar a transferência. Logo após, entram em contato com a vítima via ligação ou mensagem de WhatsApp, alegando que a transferência foi um engano e solicitando a devolução do dinheiro. Os criminosos utilizam técnicas de persuasão para convencer a vítima a devolver o dinheiro para uma conta diferente da que originou a transferência.

Enquanto tenta convencer a vítima, o golpista aciona o Mecanismo Especial de Devolução (Med), alegando que foi enganado pela própria vítima e quer seu dinheiro de volta. É neste momento que este mecanismo, criado para ajudar vítimas de fraudes a reaverem seus recursos, é usado contra elas. Quando os bancos percebem que a vítima transferiu o valor recebido para uma terceira conta, identificam a triangulação e associam como um golpe. E o golpista, que já havia recebido o dinheiro de volta na conta de um terceiro, enviado voluntariamente, pela vítima, consegue também a devolução pelo sistema do banco, o Med, gerando prejuízo para a vitima.

Emily Assumpção, advogada de segurança de dados, explica como funciona o mecanismo Med: 

"O MED foi criado pelo Banco Central para auxiliar as possíveis vítimas de fraudes que envolvem PIX com pedidos de devolução de valores. Esses pedidos, eles acontecem em algumas situações. Primeiro, você tem que confirmar o uso do PIX para aplicação do golpe. E segundo, a falha operacional nos sistemas que envolvem as instituições financeiras nessa transação. Quem for vítima do golpe do PIX  deve registrar o pedido de devolução na sua instituição financeira no prazo máximo de até 80 dias do dia que você realizou o PIX ." 

O Banco Central orienta que, em caso de recebimento de um PIX por engano, o procedimento correto é utilizar a opção "devolver" disponível no aplicativo do banco. Esta funcionalidade estorna o valor recebido para a conta que originou o PIX inicial, desconfigurando uma tentativa de fraude.

Med 2.0

A Febraban propôs uma atualização no Med, a ser desenvolvida entre 2024 e 2025, com implantação em 2026. Com o Med 2.0, o rastreamento e bloqueio do dinheiro proveniente de fraudes ocorrerão em várias camadas de contas, dificultando a ação dos golpistas. Emily Assumpcão detalha como funciona o mecanismo Med 2.0.

"Uma das melhorias propostas pela FEBRABAN, que inclusive foi aceita pelo Banco Central, é permitir o bloqueio de mais valores de outras camadas, não só da pessoa que foi enviada. A gente consegue fazer uma triangulação maior dos recursos e inibir que essas pessoas cometam fraudes e transfiram esse dinheiro para outras pessoas. Então é uma forma de ampliar a estrutura de prevenção a diversos tipos de fraude, porque a cada dia que passa a gente tem outras formas de fraude."

Com a implementação dessas melhorias e a conscientização sobre o uso correto das ferramentas oferecidas pelo PIX , os clientes bancários podem se proteger melhor contra fraudes e garantir a segurança de suas transações.


Fonte:  DigitalRadioTv / Br 61
Reportagem: Mireia Vitoria
Narração: Paloma Custódio
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Inflação acelera em capitais brasileiras em julho, com destaque para Brasília e Recife

imagem: Tania Rego/ Agencia Brasil / reprodução

***Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) registra alta de 0,54% na quarta quadrissemana do mês, com variações mais intensas em Brasília e Recife; Salvador e Porto Alegre têm menores aumentos.



O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) da quarta quadrissemana de julho de 2024 apresentou um aumento de 0,54%, acumulando uma alta de 4,12% nos últimos 12 meses, conforme dados da FGV IBRE. Entre as capitais analisadas, Brasília registrou o maior avanço, com um aumento de 1,65%, seguida por Recife, que teve uma variação de 1,54%, e Belo Horizonte, com 0,63%. Por outro lado, Salvador e Porto Alegre apresentaram as menores variações, com 0,09% e 0,43%, respectivamente.

De acordo com o economista Leandro Martins, os resultados refletem diferentes dinâmicas regionais.

"A inflação vem realmente sendo pressionada, tanto que na última reunião do Copom foram unânimes em manter a Selic no atual patamar e algumas correntes já começam a pensar que seria mais fácil voltar a subir os juros do que dar continuidade ao ciclo de queda. Das sete capitais, seis tiveram alta, destaque para Brasília com alta mais intensa e o que compôs esse número mais alto, na minha opinião, veio pela gasolina, também pelo vestuário. Os alimentos deram uma trégua boa. Agora as expectativas futuras são ruins, visto que a gasolina, com esses aumentos recentes, com o próprio petróleo pressionado com a alta do dólar..."

Para os próximos meses, Leandro Martins espera uma pressão no ritmo de alta da inflação.

"Então, a minha expectativa para esses próximos meses do segundo semestre do ano é uma continuidade nessa pressão inflacionária aqui no Brasil.", conclui o economista.

A evolução dos índices nos próximos meses será crucial para determinar a trajetória da política monetária, especialmente com as incertezas em relação ao impacto dos preços.


Fonte:  DigitalRadioTv / Br 61
Reportagem: Mireia Vitoria

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EMPREGO - 59% das cidades brasileiras tiveram saldo positivo de carteiras assinadas em junho

imagem: Marcello Casal Jr / reprodução

***Segundo informativo da CNM, houve um saldo positivo de 196.269 postos de trabalho em todas as regiões do país.



O Informativo da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) de Mercado de Trabalho revela que 59% das cidades brasileiras tiveram saldo positivo de carteiras assinadas em junho de 2024. Ao todo, foram criados 2.064.143 empregos contra 1.867.874 desligamentos, totalizando um saldo positivo de 196.269 postos de trabalho em todo o país.

No acumulado dos últimos 12 meses, o saldo de empregos ficou em 1,72 milhão, um aumento de 4% em relação ao mesmo período do ano anterior. Já o resultado para os seis primeiros meses de 2024 foi de  1.283.046, um crescimento de 25% no saldo na comparação com o primeiro semestre de 2023.

O presidente do Sindicato dos Economistas no Estado de São Paulo (SINDECON-SP), Carlos Eduardo Oliveira Junior, atribui a confiança dos empresários ao aumento da empregabilidade no país.

"Essa melhora significativa, sem dúvida alguma, é referente à confiança. A confiança por parte dos empresários em investir, visto que o consumo está se elevando e, automaticamente, isso gera emprego, porque você tem que aumentar a produção. Aumentando a produção, tem que, necessariamente, contratar novos profissionais. Isso faz com que a economia, como um todo, se eleve nesse momento."

O levantamento da CNM também mostra que a quantidade de empregos com carteira assinada, ou seja, os empregos formais, alcançou o maior nível da série histórica em junho, com 46,8 milhões de postos de trabalho regularizados. O aumento foi de 0,4%, em relação a maio; 3,8%, em relação a junho de 2032 e 3,5% nos últimos 12 meses.

Para o economista Carlos Eduardo, o aumento dos empregos formais se deve à elevação da produção. "Ou seja, você eleva a produção se sabe que vai comercializar essa produção. Mas se vai comercializar essa produção, você tem a necessidade de produzir mais. Vai gerar mais emprego, contratar mais e, às vezes, até aquela pessoa que estava de uma maneira informal vê essa melhora e migra para o mercado formal; seja fazendo o que está fazendo ou [troca] por uma ocupação melhor".

Setores
Ainda de acordo com a pesquisa da CNM, 76% do saldo de empregos gerados nos seis primeiros meses de 2024 estão relacionado aos:

  • Serviços (37%): destaque para serviço, agenciamento e locação de mão-de-obra; serviços de escritório, administrativos e outros serviços prestados às empresas; e os serviços de saúde humana e sociais;
  • Construção (4%): destaque para obras; serviços especializados de construção; e construção de edifícios;
  • Comércio (20%): atacadista e varejo;
  • Indústria (15%): destaque para fabricação de veículos; produtos alimentícios; e vestuário e acessórios.
O professor do Departamento de Economia da Universidade de Brasília (UnB), José Luiz Oreiro, destaca que o país está voltando a construir.

"O país está voltando a construir, mas é principalmente obras de infraestrutura, tocadas por estados e municípios. Quer dizer, o investimento de estados e municípios, dos governos estadual e municipal, aumentou muito nos últimos 18 meses, muito em razão do ajuste fiscal que os entes subnacionais fizeram no período 2021-2022, em que não houve reajuste do salário dos servidores públicos. Isso abriu espaço no orçamento para o aumento do investimento."

Regiões
Todas as regiões do país apresentaram aumento do estoque de empregos em junho de 2024, aponta a CNM. A maior variação mensal, contra junho de 2023 e nos últimos 12 meses ocorreu na Região Norte, onde o crescimento foi de 0,8%, 5,4% e 4,9%, respectivamente. As menores variações ocorreram na Região Sul, com aumento de 0,2%, 3,1% e 2,7%, respectivamente.


Para o economista Carlos Eduardo, o ano eleitoral contribui com o aumento das contratações, especialmente nas pequenas e médias cidades das regiões Norte e Nordeste.

"Esse é um ano eleitoral, quando você identifica uma maior produção e contratação por parte de prefeitos, porque eles têm o que fazer, têm que mostrar serviço, têm que asfaltar a rua, têm que limpar, cuidar da zeladoria por parte da cidade. Com isso, você vai ter que contratar pessoas para fazer essas atividades. Também tem a questão da saúde, com os mutirões, e aí [surge] a necessidade de contratar."

Já em relação ao crescimento moderado dos postos de trabalho na Região Sul, o professor José Luiz Oreiro atribui às enchentes que ocorreram este ano no Rio Grande do Sul.

"As enchentes do Rio Grande do Sul afetaram muito o estado, a indústria, a atividade agropecuária. Então, certamente, isso impactou negativamente na geração de renda e de emprego no estado do Rio Grande Sul."


Para o segundo semestre de 2024, os economistas são otimistas:

"A expectativa para o segundo semestre é desse mercado se manter, de certa maneira, aquecido. Talvez até possa chegar a 2 milhões de empregos gerados até o final do ano", avalia o presidente do SINDECON-SP, Carlos Eduardo Oliveira Junior.

"A taxa de desemprego está muito baixa, o salário real está crescendo, e é o que tudo indica. Então, os gastos de consumo das famílias vão continuar crescendo e, portanto, criando demanda. E é a criação de demanda que gera a criação de renda e de emprego. Portanto, as perspectivas são muito boas para o segundo semestre de 2024", espera o professor do Departamento de Economia da UnB, José Luiz Oreiro.


Fonte:  DigitalRadioTv / Br 61
Reportagem: Paloma Custódio

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