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Ibovespa caiu 0,20% no último fechamento

imagem: arquivo / reprodução

***O índice está cotado a 127.395 pontos.



O índice da bolsa de valores brasileira caiu 0,20% e está cotado a 127.395 pontos. O resultado de baixa ocorreu após o Comitê de Política Monetária do Banco Central, o Copom, decidir manter a taxa de juros básica da economia brasileira a 10,50% ao ano.  

Entre as mais negociadas, as ações da Cogna (COGN3) e da Vale (VALE3) foram as que mais puxaram o desempenho ruim, ao caírem 3,95% e 2,25%. Outras baixas ficaram com Metalfrio (FRIO3) e Wetzel (MWET4), ao despencarem 12% e 10,90%.

O volume negociado no último fechamento foi de R$ 23,9 bilhões.

Os dados referentes à bolsa de valores brasileira podem ser consultados através da B3.

Reportagem: Luigi Mauri

Fonte:  Br 61

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No dia 6 de agosto abrem as inscrições do concurso Eu e a Lei, voltado para crianças e adolescentes

imagem: arquivo / reprodução

***NO DIA 6 DE AGOSTO ABREM AS INSCRIÇÕES DO CONCURSO EU E A LEI, VOLTADO PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES. SERÃO SELECIONADAS OBRAS RADIOFÔNICAS PRODUZIDAS POR CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 10 A 17 ANOS.



No dia 6 de agosto começam as inscrições do concurso Eu e a Lei, que vai selecionar obras de rádio produzidas por crianças e adolescentes de 10 a 17 anos para irem ao ar no programa "15 minutos de Cidadania", da Rádio Câmara. O objetivo é incentivar e valorizar a produção infantojuvenil de obras radiofônicas com temas relacionados às leis que regem o país e seu impacto na vida de crianças e adolescentes.

Na edição deste ano, o concurso marca os 25 anos da Rádio Câmara e os 20 anos do Plenarinho, portal infantil da Câmara dos Deputados. Vão ser aceitas obras com autoria de crianças e adolescentes em duas categorias, de 10 a 14 anos e de 15 a 17 anos. A editora de programas da Rádio Câmara, Verônica Lima, lembra que o concurso teve mais de 180 inscrições no ano passado, em sua primeira edição.

"No ano passado o concurso foi sucesso. A participação das crianças e dos adolescentes foi tudo o que a gente esperava e mais um pouco, porque a nossa expectativa é a de que, com esse concurso, as crianças e os adolescentes possam, em sala de aula, principalmente no ambiente da escola, que é um ambiente favorável para que essas discussões aconteçam, elas possam refletir sobre o que é uma lei, qual a importância de uma lei, por que a gente se organiza em torno dessas leis e que impacto isso tem. Porque, se elas começarem a refletir sobre isso já nessa idade, a partir dos 10 anos, com certeza elas vão chegar à vida adulta mais capazes de intervir na vida política, de participar da vida política, de acompanhar a vida política."

Verônica Lima explica que, diferentemente da edição do ano passado, os pais e professores podem orientar, mas não produzir as obras de rádio junto aos candidatos.

"Neste ano, principalmente porque a produção que a gente recebeu no ano passado foi tão rica, a gente entende que os alunos conseguem agora fazer esses programas sozinhos. Não quer dizer que não vá haver ali o apoio de um professor, principalmente para trazer os debates, estimular as conversas, as pesquisas e os enfoques que as crianças vão querer dar nos programas. Mas na hora de montar o programa, de gravar, de escolher música, a gente quer que esses programas sejam feitos pelas crianças ou adolescentes."

Os trabalhos com duração de 1 a 5 minutos podem ser feitos em grupo, mas apenas um candidato pode assinar a obra como responsável em cada categoria, e, se vencer, virá a Brasília com um responsável com passagem e hospedagem pagas pela Câmara para a premiação, marcada para 11 de novembro.

As inscrições da segunda edição do concurso Eu e a Lei vão do dia 6 de agosto até o dia 30 de setembro, com resultado divulgado até 25 de outubro. A obra que vai concorrer deve ser entregue no ato de inscrição.

Outras informações estão na página cd.leg.br/euealei.

De Brasília, Luiz Cláudio Canuto

Fonte:  página cd.leg.br/euealei

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ENTIDADES ARTICULAM NA CÂMARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA CIDADES VERDES RESILIENTES

imagem: arquivo / reprodução

***O repórter José Carlos Oliveira acompanhou o encontro.



Representantes do governo federal, de organismos internacionais e da sociedade civil se reuniram na Câmara dos Deputados (em 30/07) para a 1ª Oficina de Construção Participativa de Implementação do Programa Cidades Verdes Resilientes. Coordenado pelos Ministérios do Meio Ambiente, das Cidades e de Ciência e Tecnologia, o programa foi lançado em junho (Dec. 12.041/24) para aumentar a capacidade de enfrentamento das mudanças climáticas nas cidades brasileiras a partir de uma estratégia nacional. Está prevista a integração de políticas urbanas, ambientais e climáticas que estimulem práticas sustentáveis e valorização dos serviços ecossistêmicos nos espaços urbanos. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, destacou a relevância da ciência e da participação social presentes no programa.

"Obviamente, pesquisadores e cientistas aportam aqui suas contribuições para pensar o que seriam essas cidades verdes e resilientes e essas soluções baseadas na natureza, transformando o que ainda pode ser transformado, descontinuando o que precisa ser descontinuado de nossas práticas urbanas e, ao mesmo tempo, criando novos paradigmas".

A ministra lembrou que o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN) já listou 1.942 municípios brasileiros vulneráveis a eventos climáticos extremos. Além dos reflexos das tragédias de inundações no Rio Grande do Sul e em outras regiões, o país ainda convive com seca severa no Pantanal e na Amazônia, além de escassez hídrica nas bacias dos rios Paraguai e Madeira. Tais problemas, cada vez mais frequentes e intensos, exigem respostas nacional e global, segundo Marina Silva.

"A cidade de São Sebastião (SP) não tem como se reerguer sozinha. O Rio Grande do Sul não tem como se reerguer sozinho. Ou a gente age globalmente para resolver os problemas, inclusive aportando recursos, ou haverá problemas catastróficos. Agora é tempo de agir global e agir local, tudo na mesma frequência, se quisermos fazer o enfrentamento de algo que já está acontecendo".

Secretário-executivo do Ministério das Cidades, Helder Merillo ressaltou que a estratégia de cidades resilientes já está presente nas obras do novo Programa de Aceleração de Crescimento (Novo PAC), sobretudo nas periferias urbanas.

"O Ministério das Cidades traz essa concepção de que as nossas obras de infraestrutura têm que ser associadas a essa visão de adaptação das cidades às mudanças climáticas".

O Programa Cidades Verdes Resilientes tem o apoio de órgãos das Nações Unidas. Representante da ONU Habitat, Elkin Velásquez elogiou a construção participativa e o foco em áreas mais pobres. Já Asher Lessels, do Programa da ONU para o Meio Ambiente (PNUMA), citou o aquecimento global em ritmo acelerado e perda de biodiversidade para mostrar a urgência de medidas como essa.

"A resiliência já não é uma opção, é uma obrigação. Historicamente, abordamos as questões por uma perspectiva setorial – setor de energia, de transporte, de agricultura. Isso não dá certo justamente porque os temas são interconectados. Um foco transversal sobre a cidade nos permite explorar interações entre os diferentes setores".

Desde junho, está em vigor a lei (14.904/24) que estabelece diretrizes para a elaboração dos planos nacional, estaduais e municipais de adaptação às mudanças climáticas. O texto surgiu de proposta (PL 4129/21) da deputada Tabata Amaral (PSB-SP) e outros cinco parlamentares. A realização na Câmara da oficina em torno do Programa Cidades Verdes Resilientes foi iniciativa da deputada Erika Kokay (PT-DF), coordenadora da Frente Parlamentar de Apoio aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável.

De Brasília, José Carlos Oliveira

Fonte:  DigitalRadioTv

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Ministério da Saúde será o principal afetado por corte de R$ 15 bi do governo

imagem: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil / reprodução

***Pasta comandada por Nísia Trindade terá R$ 4,4 bilhões congelados, de acordo com o Executivo. Ministérios de Cidades, Transportes e Educação vêm em seguida como os mais impactados.



O Ministério da Saúde será a pasta da Esplanada dos Ministérios mais afetada pelo corte de R$ 15 bilhões no orçamento. Um decreto do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, indica que o ministério terá R$ 4,4 bilhões congelados como parte do esforço do Executivo para o cumprimento do arcabouço fiscal — conjunto de regras para o ajuste das contas públicas.

O Ministério das Cidades, por sua vez, terá R$ 2,1 bilhões retirados, enquanto Transportes, com R$ 1,5 bilhão, e Educação, com R$ 1,2 bilhão, vêm em seguida. O arrocho fiscal anunciado pelo governo federal vai afetar, principalmente, investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que terá cerca de R$ 4,5 bilhões congelados.

O corte também vai impactar os repasses que são feitos aos parlamentares. As emendas de comissão enfrentarão congelamento de R$ 1 bilhão, enquanto as emendas de bancada, de R$ 153 milhões.

A medida de contenção de gastos encabeçada pelo Ministério da Fazenda visa atingir a meta de déficit zero prevista para este ano, ou seja, que as receitas e despesas do governo fiquem empatadas. 


Fonte:  Br 61

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