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imagem: arquivo / reprodução

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Construção Nacional do Hip-Hop: Lançamento do Prêmio Cultura Viva

imagem: Ministério da Cultura / reprodução

***O investimento no edital é de R$ 6 milhões, que serão distribuídos entre 325 ações culturais. O Prêmio Cultura Viva.



O hino nacional foi entoado de forma diferente pelas cantoras Cris Maciel e Janine Mathias, ambas mulheres negras. Elas abriram a cerimônia de lançamento do Prêmio Cultura Viva -

Construção Nacional do Hip-Hop 2023, do Ministério da Cultura, por meio da Secretaria de Cidadania e Diversidade Cultural, com os beats do Hip-Hop.

Rap (ritmo e poesia), grafites, dj's, mc's e dança, elementos esses que compõem a cultura Hip-Hop também tiveram espaço no evento que ocorreu no Memorial Darcy Ribeiro, na Universidade de Brasília. As inscrições  para o edital ficam abertas até o dia onze de dezembro e devem ser feitas por meio do sistema mapa da cultura.
Autoridades, representantes da construção nacional da cultura Hip-Hop, artistas e representantes dos parceiros do MinC na iniciativa, o ministério da igualdade racial e da fundação nacional de artes (Funarte), também estavam presentes.

O investimento no edital é de R$ 6 milhões, que serão distribuídos entre 325 ações culturais. O Prêmio Cultura Viva - Construção Nacional do Hip-Hop busca reconhecer os agentes culturais que promovem a preservação, a difusão da diversidade cultural e a valorização das expressões culturais do Hip-Hop no Brasil.

Margareth Menezes, disse que hoje o brasil tem um ministério da cultura aberto ao diálogo e que quer ver a cultura do brasil acontecer de outra forma.

"Dizer que nós estamos sim, no momento onde temos um ministério da cultura aberto ao diálogo, com um querer imenso de ver a cultura do brasil acontecer de outra forma, de um uma visão de descentralização, do fomento cultural, de chegar em todos os lugares, nacionalizar esse fomento e chegar nos lugares onde mais precisa. Então, estamos estabelecendo em todos os setores do ministério da cultura, em todas as secretarias, ações com esse nível de potência. Porque hoje, com o governo do presidente Lula, por mais dificuldades que nós estamos tendo, mas existem sim novas portas abertas, sabe? Porque para estar nos lugares, poder executivo, no governo, nós queremos mas precisamos para que a coisa aconteça, tem que vir também a sociedade civil organizada, assim como a construção nacional do Hip-Hop, queremos outros, queremos mais. Isso só está sendo possível porque esse nível de organização facilita para que a coisa aconteça e chegar juntos, chegar para cima mesmo do governo em todas as áreas, para dizer o que é que a gente quer, o que vocês querem, o que a sociedade quer. Porque é assim que funciona a pressão popular que faz com que a coisa se efetive".

O Prêmio Cultura Viva - Construção Nacional do Hip-Hop também tem como objetivo ampliar a rede ligada ao Hip-Hop, com a valorização e incentivo aos agentes cultura viva e aos pontos de cultura em redes territoriais e temáticas.

O edital define três categorias para a premiação: pessoas físicas, que receberam duzentos prêmios, no valor individual de quinze mil reais;   grupos/coletivos/crews, que terão 75 prêmios, no valor de R$ 20 mil cada; instituições privadas sem fins lucrativos de natureza ou finalidade cultural do Hip-Hop compõem a terceira categoria, com cinquenta prêmios, de trinta mil reais.

Serão premiadas ações que proporcionem a criação, produção e/ou circulação de obras, atividades, produtos e ações. São exemplos, projetos de composição, arranjos, produção de beats, shows, vídeos, discos, arquivos audiovisuais, sítios de internet.

E ainda revistas, batalhas, rodas culturais, cyphers, jams, espetáculos, slam, beatbox, pesquisas, mapeamentos, fotografias, seminários, ciclos de debates, palestras, workshops, oficinas e cursos livres.

Todas as iniciativas devem contribuir com o desenvolvimento sociocultural do segmento.

Ele veio do piauí para prestigiar a cerimônia. O grafiteiro Arthur Dummer, que começou no Hip-Hop ouvindo e se identificando com as músicas, disse que o lançamento do edital é um ponto de partida para o acesso a incentivos culturais.

"Esse edital é inédito porque o Hip-Hop sempre se queixou por não saber escrever um projeto ou ter dificuldade quando consegue escrever, não tem uma banca que vai ter a sensibilidade de entender aquela realidade. Então sempre teve essa queixa do Hip-Hop e essa busca de por políticas mais acessíveis né? nesses programas de fomento à cultura. Então esse edital ele é o ponto de partida eu vejo, que ainda tem muita coisa a ser construída, mas ele é um ponto de partida interessante porque vai permitir que o hip hoper, aquele que tá fazendo seja a dança ou grafite, consiga acessar, consiga disseminar isso para seus novos amigos e assim fomentar melhor essa cultura".

No ano em que o Hip-Hop completa cinco décadas no brasil, a mestre de cerimônia do lançamento do edital, Nimsay, se emocionou ao falar sobre a trajetória do segmento cultural que mais representa a juventude negra e periférica do país.

A cerimônia foi realizada pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do governo do Distrito Federal, com apoio do Sesi DF e da Universidade de Brasília.

Para o edital do Prêmio Cultura Viva - Construção Nacional do Hip-Hop, o Ministério da Cultura conta com a parceria do Ministério da Igualdade Racial (MIR) e da Fundação Nacional de Artes (Funarte).

As inscrições ficam abertas até o dia 11 de dezembro, pelo sistema mapa da cultura.

Fonte:  Br 61

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SP: inscrições do concurso público para Polícia Militar estão abertas até 20 de dezembro

imagem: Rovena Rosa/Agência Brasil / reprodução

***Serão contratados 2.700 soldados de 2ª Classe da Polícia Militar.



As inscrições do concurso público para Polícia Militar de São Paulo estão abertas até o dia 20 de dezembro. As inscrições devem ser realizadas no site da Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (Vunesp), organizadora do concurso. O valor de inscrição é de R$ 85 e pode ser pago em dinheiro ou cheque, em qualquer agência bancária.

Serão contratados 2.700 soldados de 2ª Classe da Polícia Militar. A remuneração básica inicial para o cargo de soldado 2ª classe PM é de R$ 4.852,21 — incluindo salário-base e Regime Especial de Trabalho Policial (RETP).

Berlinque Cantelmo, advogado criminalista e sócio do Cantelmo Advogados Associados, explica que esse tipo de contratação acontece para seguir uma estimativa de alcance da Lei do efetivo das polícias militares. De acordo com ele, quando as contratações não são cumpridas, podem atingir a promoção efetiva da Segurança Pública através do policiamento ostensivo e preventivo.

"Para o caso de São Paulo, os índices de criminalidade, ainda que controlados nos últimos tempos, estão longe da realidade ideal para um estado que precisaria de um efetivo cinco vezes maior do que o atual. Fica nítido que essas contratações não suprem a carência que a multifaceta do crime impõe, sobretudo, o crime organizado através de modais criminosos violentos", informa o advogado.

Quem pode participar do concurso?
Para participar da inscrição, os candidatos devem ser brasileiros e ter entre 17 e 30 anos. As mulheres precisam ter altura mínima de 1,55 metro e os homens, de 1,60 m.

Algumas das condições para posse do cargo são: ter concluído o ensino médio ou equivalente, possuir aptidão física e perfil psicológico compatíveis com o exercício do cargo, estar quite obrigações eleitorais; além de ser habilitado para condução de veículo motorizado entre as categorias "B" e "E". A lista completa está disponível no portal da Fundação Vunesp.

Durante a realização da inscrição, o candidato deve optar por realizar os Exames de Conhecimentos (Partes I e II) em um dos 51 municípios disponíveis. São eles:

No estado de São Paulo:

  • Andradina;
  • Araçatuba;
  • Araraquara;
  • Avaré;
  • Bauru;
  • Bragança Paulista;
  • Campinas
  • Caraguatatuba;
  • Catanduva;
  • Cotia;
  • Dracena;
  • Franca;
  • Franco da Rocha;
  • Guarulhos;
  • Itapetininga;
  • Jundiaí;
  • Marília
  • Mogi das Cruzes;
  • Mongaguá;
  • Osasco;
  • Ourinhos;
  • Piracicaba;
  • Pirassununga;
  • Praia Grande;
  • Presidente Prudente;
  • Presidente Venceslau;
  • Registro;
  • Ribeirão Preto;
  • Rio Claro;
  • São Paulo;
  • Santos;
  • São Bernardo do Campo;
  • São José do Rio Preto;
  • São José dos Campos;
  • Sorocaba;
  • Taubaté;
  • Votuporanga;
Em outros estados:

  • Belo Horizonte – MG;
  • Brasília – DF;
  • Campo Grande – MS;
  • Cuiabá – MT;
  • Curitiba – PR;
  • Florianópolis – SC;
  • Fortaleza – CE;
  • Goiânia –GO;
  • Manaus – AM;
  • Porto Alegre – RS;
  • Recife – PE;
  • Rio de Janeiro – RJ;
  • Salvador – BA;
  • Vitória – ES.
Queda no número de crimes
Em São Paulo, o número de homicídios dolosos caiu 9,6% entre janeiro e setembro deste ano, na comparação com o mesmo período de 2022. Esse é o menor número já registrado desde 2001, marcando o segundo ano em que as ocorrências ficam abaixo de 2 mil durante esses 23 anos.

O número de latrocínios também caiu, com 119 ocorrências registradas, 4% a menos na comparação com os nove primeiros meses de 2022. Os dados foram divulgados pela Secretaria da Segurança Pública (SSP).

Leonardo Sant'Anna, especialista em segurança pública, destaca que a união das instituições do estado, como a Polícia Militar e a Civil, são um dos fatores que ajudaram na queda dos crimes.

"Isso dá lugar a um resultado efetivo e o resultado de longo prazo que é o que todos desejam. Hoje, o cidadão comum deseja menos crimes, menos violência, menos mortes no seu dia a dia", aponta o especialista.

Reportagem: Nathália Ramos Guimarães
Edição: Zildenor Dourado

Fonte:  Br 61

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O uso excessivo de telas pelas crianças pode causar sérios problemas no desenvolvimento

imagem: Arquivo Pessoal - Carolina Delboni / reprodução

***Educadora Carolina Delboni faz um alerta e ressalta a importância das relações pessoais na primeira infância: "Não existe tecnologia capaz de reproduzir as sensações".




É fato que seres humanos nascidos a partir de meados dos anos 2000, têm a tecnologia intimamente ligada às suas vidas, praticamente, desde o primeiro momento em que chegam a esse mundo, como se fosse (e para muitos é) um item de primeira necessidade.

E quanto mais o tempo avança, mais essa tecnologia se instala na vida das pessoas, já em seus primeiros anos de vida. Hoje em dia, não é raro vermos crianças ainda na primeira infância, de 0 a 6 anos, com os olhos colados em telas de celulares, tablets e dispositivos do tipo, escorregando os dedinhos pelas páginas e interagindo com os equipamentos por horas a fio.

Apesar de inúmeros alertas feitos por especialistas, nem sempre é fácil equilibrar essa balança e dar aos pequenos um dia a dia mais harmônico fora da vida nas telas.

"Ainda que eles tenham nascido num contexto totalmente digital, onde não há distinção entre mundo físico e virtual, é necessário que os pais estejam atentos aos efeitos colaterais causados pela permanência em dispositivos tecnológicos", diz a educadora e especialista em comportamento adolescente, Carolina Delboni, ressaltando que crianças e adolescentes de hoje são nativos digitais.

Exagero que leva a transtornos

De acordo com recente pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde e Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, em 13 capitais do Brasil, um terço das crianças brasileiras de até cinco anos (33%) passam mais de duas horas, diariamente, à frente das telas, assistindo programas ou jogando.

O índice de permanência das crianças nas telas apontadas no levantamento fica bem acima do recomendado pela Sociedade Brasileira de Pediatria. Segundo a instituição, menores de 2 anos não devem ser expostos aos dispositivos. Já para os pequenos de até 5 anos, o uso deve ser limitado a, no máximo, uma hora por dia.

Ainda de acordo com o Ministério da Saúde, estudos já mostraram que o uso excessivo de telas por parte das crianças é um dos fatores que influenciam no atraso de desenvolvimento. Afinal, os pequenos precisam brincar, interagir com os pais, responsáveis, e outras crianças, e terem atividades que ajudem a desenvolver as sensações, imaginação, criatividade, coordenação motora e a inteligência emocional.

"Não existe tecnologia 4D capaz de reproduzir as sensações, por mais que ela avance. E, não à toa, crianças que cresceram passando horas à frente das telas, muitas vezes, se transformam em adolescentes com problemas de saúde mental, como depressão, ansiedade, irritabilidade, transtornos no sono e alimentação, entre outros pontos negativos que vão refletir para toda a vida", analisa Carolina.

A importância do toque físico, e não nas telas

A vida corrida dos tempos modernos, os inúmeros afazeres de pais, ou responsáveis, de crianças pequenas, e as multitarefas, que fazem com que a pessoa precise se desdobrar em mil, acabam tornando as telas aliadas na hora de distrair os pequenos.

Quantas mães, mesmo sabendo que não é o correto, dão o celular nas mãos dos filhos para que eles foquem a atenção no dispositivo e elas possam se dedicar às atividades da casa? Ou fora da residência, em um passeio com amigos, no restaurante... 

Sempre há uma criança conectada aos dispositivos para não se sentir entediada e dar tranquilidade aos pais.

Mas está aí um erro muito grave. Segundo Carolina Delboni, a partir do momento em que o adulto entrega um celular, tablete ou iPad nas mãos de uma criança, simbolicamente, está passando o controle da situação para ela e esse é um caminho sem volta.

"É aí que os pais começam a perder o "controle" e passam a ceder a todos os ataques, choros, birras e gritos dos filhos. Quem deve colocar limites são os responsáveis, não a criança. A coisa mais perigosa que tem é entregar o poder de decisão nas mãos de uma criança. Quem decide, põe limite, dá regra, é o adulto. E se você não faz isso na infância, está perdido quando seu filho chegar à adolescência. Porque o limite que você não deu na infância, não se coloca na adolescência."

Com toda essa problemática, Carolina Delboni volta a ressaltar que os pais devem estar muito atentos e oferecerem outros tipos de distração para os filhos, afinal, tela não é brincadeira de criança, principalmente na primeira infância.

"É clara a necessidade, e importância, tanto para crianças, quanto para os adolescentes, dos afetos físicos, aqueles em que se sente o toque, o cheiro e o calor do outro. São esses pontos que darão ao ser humano as habilidades sociais para o resto da vida, e isso deve começar na infância. A essência do ser humano edifica-se na relação com o outro, e não com a frieza de uma tela", pontua a especialista.

Sobre Carolina Delboni (@carolina_delboni)

Carolina Delboni é jornalista e decidiu dedicar-se à educação e às questões da adolescência. Educadora e pesquisadora do comportamento adolescente, é formada em psicanálise da adolescência, mãe de três jovens e autora do livro Desafios da Adolescência na Contemporaneidade: Uma Conversa com Pais e Educadores.

Fonte:  Essa informação foi compartilhada por Amanda Galdino da plataforma DRComunicação.

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Saúde da Mulher - Conscientização Contra o Câncer de Mama e a Prevenção de Doenças

imagem: arquivo / reprodução

***A preocupação com a saúde das mulheres é de extrema importância, ao longo da vida, as mulheres enfrentam desafios únicos relacionados à saúde que merecem cuidados específicos e atenção especial. A preocupação com a saúde das mulheres deve ir além da simples ausência de doenças. É fundamental promover a educação em saúde e incentivar a prevenção.




 imagem - Divulgação
 
Outubro Rosa: Conscientização e Prevenção do Câncer de Mama
 
A campanha do Outubro Rosa desempenha um papel essencial na conscientização sobre o câncer de mama. O objetivo é educar as mulheres sobre a importância da detecção precoce, do diagnóstico e do tratamento dessa doença.
 
A detecção precoce é fundamental para aumentar as chances de cura e reduzir a morbidade associada ao câncer de mama. Através do autoexame das mamas, mamografia e exames médicos regulares, as mulheres podem identificar possíveis alterações e buscar atendimento médico o mais rápido possível. O Outubro Rosa também promove a redução do estigma associado ao câncer de mama, incentivando o apoio mútuo e a busca por recursos e informações.
 

 
Explorando mais aspectos na Saúde da Mulher
 
Além da conscientização da prevenção do câncer de mama, é de grande importância enfatizar também a diversidade de aspectos relacionados à saúde da mulher, como a vacinação para prevenir outras doenças.
 
A vacinação desempenha um papel crucial na promoção da saúde e na prevenção de doenças. Além das vacinas recomendadas para todas as pessoas, existem algumas vacinas específicas importantes para a saúde da mulher. A médica e diretora clínica Dra. Marcela Rodrigues e o médico e diretor técnico Dr. Marco César Roque, da Salus Imunizações, citam algumas das principais:
 
- A vacina contra o HPV, por exemplo, é essencial na prevenção do câncer de colo do útero, vulva, vagina, ânus, orofaringe, bem como verrugas genitais. Essa vacinação é recomendada para meninas e mulheres jovens.
 
- A vacina contra a hepatite B é fundamental para todas as mulheres, com especial importância para aquelas que estão grávidas. Essa vacinação desempenha um papel crucial na proteção do fígado e na prevenção da transmissão do vírus para o bebê durante o parto.
 
- A vacinação contra a gripe é importante tanto para mulheres gestantes quanto para as não gestantes. Para gestantes, a vacinação protege contra complicações graves durante a gravidez e ajuda a transmitir anticorpos para o bebê. Para não gestantes, a vacinação reduz o risco de doença e complicações, enquanto contribui para a saúde pública ao prevenir a propagação do vírus. A vacina é segura e eficaz, e seus benefícios superam os possíveis riscos. Recomenda-se receber a vacina anualmente conforme as orientações médicas.
 
- A vacinação com a dTpa protege contra o tétano, difteria e coqueluche, sendo recomendada para mulheres grávidas para proteção tanto da mãe quanto do recém-nascido. Ao receber a vacina dTpa, as mulheres não gestantes desenvolvem imunidade contra essas doenças, reduzindo o risco de contrair e espalhar o vírus para outras pessoas, especialmente aquelas que são mais vulneráveis, como recém-nascidos, idosos e pessoas com sistema imunológico enfraquecido.
 
- A vacinação contra o herpes-zóster pode reduzir o risco dessa infecção viral dolorosa em mulheres com mais de 50 anos.
 
O Dr. Marco César Roque destaca que a conscientização sobre a vacinação também é crucial para combater a desinformação e as preocupações infundadas relacionadas às vacinas. A disseminação de informações precisas e baseadas em evidências pode ajudar a aumentar a confiança nas vacinas e incentivar a adesão a programas de imunização.
 
A conscientização sobre a saúde da mulher, especialmente em relação ao câncer de mama, e a manutenção das vacinas em dia trazem diversos benefícios. A detecção precoce do câncer de mama aumenta as chances de tratamento bem-sucedido e reduz a necessidade de procedimentos invasivos.
 
Além disso, a conscientização possibilita uma abordagem proativa para a saúde mamária, com a busca de exames regulares e a adoção de hábitos saudáveis, como a prática de exercícios e uma dieta equilibrada. A vacinação, por sua vez, previne doenças que podem ter impactos graves na saúde das mulheres, oferecendo proteção contra infecções virais, como o HPV, hepatite B, gripe, tétano, difteria, coqueluche e herpes-zóster.
 
A Dra. Marcela Rodrigues conclui dizendo que é essencial que as mulheres estejam cientes dessas informações, busquem orientação médica adequada e mantenham suas vacinas em dia para garantir uma vida saudável e bem-estar duradouro.
 
 
 
Mais Sobre Marcela Rodrigues: Diretora da Salus Imunizações
  • Médica com graduação e residência em dermatologia pela faculdade ciências médicas de Santos, atuando há 25 anos na área da saúde.
  • Membro da sociedade brasileira de dermatologia.
  • Membro da sociedade brasileira de imunização.
  • Membro da associação brasileira de melanoma.


Mais Sobre Marco César Roque: Diretor Técnico da Salus Imunizações
  • Médico graduado pela Faculdade de Ciências Médicas de Santos com residência em Neurologia Pediátrica pelo Hospital do Servidor Público Estadual- IAMSPE, responsável pelo setor de Neurologia
  • Pediátrica do Grupo Santa Joana. Membro da Sociedade Brasileira de Neurologia Infantil, é preceptor do programa de Residência Médica do Hospital Municipal Infantil Menino Jesus -PMSP.

Fonte: Gabriela Dallo da plataforma RTA Comunicações.

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Cerca de 26,8% dos brasileiros diagnosticados com ansiedade

imagem: Marcello Casal jr/Agência Brasil / reprodução

***Dos brasileiros diagnosticados, 31,6% são jovens de 18 a 24 anos. Nota-se ainda uma prevalência alta na região Centro-Oeste, com 32,2% — e entre as mulheres, na qual atinge 34,2%.



Cerca de 26,8% dos brasileiros foram diagnosticados com ansiedade, com um índice alarmante de 31,6% entre os jovens de 18 a 24 anos, e prevalências notavelmente elevadas no Centro-Oeste com 32,2 —  e também entre as mulheres, com 34,2%. Os dados fazem parte do Inquérito Telefônico de Fatores de Risco para Doenças Crônicas Não Transmissíveis em Tempos de Pandemia (Covitel), um estudo da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) em parceria com a Organização Global de Saúde Pública Vital Strategies.

Enquanto isso, 12,7% dos brasileiros foram diagnosticados com depressão, sendo mais frequente na região Sul com 18,3%, entre mulheres com 18,1%, e nas faixas etárias de 55 a 64 anos com 17% e 18 a 24 anos com 14,1%. A pesquisa foi realizada entre 2 de janeiro e 15 de abril, nas cinco regiões do país, pelo instituto Vital Strategies Brasil, em parceria com a Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) e Umane.

A neuropsicóloga e doutora em psicologia Roselene Espírito Santo Wagner avalia que diversas condições sociais no Brasil, incluindo instabilidade financeira, baixa escolaridade e problemas de infraestrutura, como a má qualidade dos serviços públicos, estão entre os fatores que contribuem para fazer do país um dos líderes em incidência de transtornos de ansiedade na população.

"Os fatores ansiogênicos vêm da instabilidade financeira, baixa escolaridade, que não permite a ascensão profissional; falta de transporte público, que facilite a locomoção dentro da cidade; os engarrafamentos e horas perdidas no trânsito no ir e vir; a violência, a alta criminalidade, a falta de acesso à saúde de qualidade, principalmente à saúde mental, são estímulos estressores", explica.

De acordo com o Ministério da Saúde, transtornos de ansiedade podem manifestar-se de várias maneiras, incluindo ansiedade persistente sem motivo claro ou episódios intensos que podem paralisar a pessoa. A sensação desconfortável pode levar o indivíduo a alterar sua rotina para evitar a ansiedade, como por exemplo, deixar de usar o elevador.

Diferença entre a ansiedade comum e um transtorno de ansiedade
O psiquiatra do Hospital Anchieta de Brasília Pedro Leopoldo explica que a ansiedade é comum na natureza humana. Segundo ele, a ansiedade é uma resposta emocional e fisiológica normal, pois nos prepara para o estresse, por exemplo, para a defesa e para tomar decisões. "Onde isso começa a nos adoecer? A ansiedade começa a aparecer em situações que não precisava e não deveria, por exemplo numa reunião, no momento em que eu tenho que entregar um produto", expõe.

De acordo com psiquiatra, os sintomas da ansiedade incluem:

  • Preocupação excessiva;
  • Medo;
  • Tensão muscular;
  • Inquietação;
  • Insônia;
  • Taquicardia;
  • Sudorese;
  • Falta de ar.
Quando a ansiedade se torna uma condição crônica, pode impactar na vida pessoal e profissional da pessoa, prejudicando sua capacidade de tomar decisões e de realizar atividades do dia a dia.

Tratamentos
A neuropsicóloga Roselene Espírito Santo avalia que a ansiedade, se não for tratada, pode servir de gatilho para outros transtornos, chegando a desencadear doenças psicossomáticas, que impactam tanto a saúde mental quanto a física. Por exemplo, condições como gastrite, úlceras, colites, taquicardia e hipertensão. Adicionalmente, crises de ansiedade também têm o potencial de gerar ataques de pânico e evoluir para a síndrome do pânico.

O Ministério da Saúde informa que existem três tipos de tratamento para os transtornos de ansiedade:

  • Medicamentos (sempre com acompanhamento e receita médica);
  • Psicoterapia com psicólogo ou com médico psiquiatra;
  • Combinação dos dois tratamentos (medicamentos e psicoterapia).
Segundo a pasta, a maioria das pessoas começa a se sentir melhor e retorna às suas atividades após algumas semanas de tratamento, tornando essencial a busca por auxílio especializado na unidade de saúde mais próxima. Para alcançar melhores resultados e minimizar prejuízos, é importante um diagnóstico precoce e preciso, um tratamento eficiente e acompanhamento prolongado.

Reportagem: Sophia Stein

Edição:Zildenor Dourado

Fonte:  Br 61

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Número de testes positivos para covid mais que dobra em 1 mês, indica Abramed

imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil / reprodução

***Segundo Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica, em setembro, houve um aumento de 73,2% de exames em comparação ao mês de agosto.



Os testes positivos para coronavírus mais que dobraram de agosto para setembro de 2023. Em agosto foram realizados 26.530 testes de Covid-19, com 11% de positividade. Já em setembro, os números saltaram para 45.957 com 23% de positividade. Os índices indicam um aumento de 73,2% no número de exames e de 12 pontos percentuais na taxa de positividade. Os dados são da Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed).

Números parecidos foram detectados pelo Ministério da Saúde. Na última semana de agosto foram notificados 12 mil casos da doença no país. Na comparação com a última semana do mês de setembro, os casos detectados subiram para 30 mil. A maior incidência dos casos está na região Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país, com destaque para os estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Paraná e Distrito Federal.

De acordo o infectologista, Julival Ribeiro, a alta dos casos está associada à baixa adesão da população à vacinação. Segundo ele, os reforços da vacinação proporcionam um novo estímulo que aumenta a proteção em relação à Covid-19.

"Nós sabemos que a vacina nos dá uma proteção durante certo tempo e com o passar do tempo nós vamos perdendo essa proteção. Além do que, sobretudo em pessoas idosas, pessoas com doenças crônicas, essas pessoas respondem muito menos a vacinação do que as pessoas sadias. Portanto é muito importante que as pessoas que nunca tomaram a vacina da Covid, ou seja, o esquema básico, façam isso. E aquelas pessoas que segundo o Ministério da Saúde tem que fazer reforço com a dose bivalente da Pfizer, elas devem procurar também para atualizar a sua vacina", explica.

Ainda segundo o Ministério da Saúde mais de 29 milhões de pessoas já receberam a vacina bivalente contra a covid-19. De acordo com a pasta, a cobertura vacinal do imunizante é de 16,63% da população brasileira. Estimativa essa que está muito abaixo da meta de 90% preconizada pelo Ministério da Saúde. Já entre a vacinação monovalente mais de 517 milhões de doses foram aplicadas.

Aposentada, Beatriz de Fátima descobriu a doença por meio de um teste de farmácia. Ela conta que não chegou a completar o esquema vacinal e como isso pode ter influenciado a intensidade dos sintomas da doença.  

"Foram três dias bem ruins, dois dias com crise mais intensa. Eu fiquei em isolamento social e doméstico por nove dias, repeti o teste, deu negativo, e eu voltei à vida normal. Eu não tomei as doses de reforço da Covid, eu só tomei três doses. Eu acho que foi até por isso que eu tive esses sintomas tão fortes", diz.

Nova variante tem alta transmissibilidade
Segundo o infectologista a atual cepa que está circulando no mundo — a Éris, uma subvariante da Ômicron — tem alta transmissibilidade entre as pessoas; porém, os casos notificados são mais leves e não requer hospitalização. Entretanto, ele alerta para os cuidados que devem continuar sendo tomados pela população, principalmente pelo grupos de risco.

"As pessoas idosas, pessoas com doenças crônicas: hipertensa, diabética, pessoas com câncer, pessoas com outras doenças imunossupressoras, ao se deslocar para algum ambiente com baixa ventilação, devem usar uma máscara e não esquecer de higienizar suas mãos. Sobretudo, volto a repetir: locais aglomerados, fechados e com baixa ventilação", ressalta.

Fonte:  Br 61

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