ENTRE EM CONTATO CONOSCO OU NOS AJUDE DOANDO O QUE DESEJAR
CLIQUE NAS IMAGENS, VISITE NOSSAS PÁGINAS e CONHEÇA NOSSO TRABALHO


            
 

               
 

 

Design ***Digital Rádio e Tv - São Paulo / SP - Brasil - Todos os direitos reservados - Whats App (11) 9 7291 4716

 

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -



Aqui você ouve em formato Podcast, mas... se desejar ler as notícias na íntegra enquanto ouve músicas, vá até:
https://digitalradiotv.blogspot.com

Se desejar enviar notícias utilize nosso Whats App (11) 9 7291 4716, o "Formulário de Contato" no rodapé desta página, ou, através do e-mail: digitalradiotv@gmail.com

Alta no preço da gasolina pode levar a um acréscimo de 0,25 ponto percentual na inflação nos próximos 30 dias

imagem: Marcello Casal Jr./Agência Br/ reprodução

***Projeção é do economista da FGV IBRE André Braz. Aumento de 7,47% no valor do combustível vendido às distribuidoras começou a valer nessa quarta-feira (25).



O aumento de 7,47% no preço de venda de gasolina da Petrobras para as distribuidoras que começou a valer nessa semana pode levar a um acréscimo de 0,25 ponto percentual (p.p) na inflação nos próximos 30 dias. A projeção é do coordenador dos Índices de Preços do FGV IBRE, André Braz, que detalhou o impacto da alta do combustível na atividade econômica.

De acordo com o economista, o cálculo feito para estimar o quanto o aumento no preço da gasolina vai pressionar a inflação leva em conta dois fatores. O primeiro deles é que o reajuste da Petrobras se dá na gasolina A. O combustível que é vendido aos consumidores é a gasolina C, que é composta por 27% de álcool anidro, o que acaba mitigando parte do aumento. "Como a gasolina C tem mistura de álcool anidro, ela não recebe 7,5% de aumento. Então, o que o consumidor vai perceber nos próximos trinta dias é um aumento de preço da gasolina que pode variar entre 3,5% e 5%", explica.

O segundo fator é o peso da gasolina no orçamento doméstico, diz André Braz. "Considerando que esse aumento pode chegar a 5% e levando em conta que a gasolina também compromete 5% do orçamento familiar, a gente teria um impacto na inflação, nos próximos 30 dias, em torno de 0,25 ponto percentual. Só que, como esse reajuste está valendo já a partir de janeiro e ainda falta aproximadamente uma semana para o mês ser concluído, uma pequena parte desse movimento já deve influenciar a inflação deste mês. Então, desse 0,25 p.p, 0,05 p.p deve ficar na inflação de janeiro e 0,20 p.p restantes na inflação de fevereiro", afirma.

Segundo o anúncio da Petrobras, o preço médio de venda da gasolina A para as distribuidoras vai passar de R$ 3,08 para R$ 3,31, ficando 23 centavos mais caro. Mas com a mistura obrigatória com o álcool anidro para a composição que é comercializada nos postos, cada litro vendido terá um acréscimo de 17 centavos, o que não significa que será esse o impacto sentido pelo consumidor.

Amplitude

O economista afirma que o impacto da alta da gasolina será mais sentido pelas pessoas de classe média que usam veículos particulares para se locomover. "Exatamente porque a gasolina é um bem de luxo que cabe no orçamento daqueles que têm veículo próprio. Então, para as famílias mais humildes, que não possuem veículo, esse aumento da gasolina não traz nenhum impacto na variação do custo de vida".

Caso o reajuste fosse sobre o diesel, a situação seria diferente, explica André Braz. "Nós teríamos um impacto inflacionário maior, porque o diesel é o combustível usado pelo frete rodoviário, é utilizado pelas máquinas no campo, é o combustível que movimenta o ônibus urbano, então como diesel tem o compromisso de ser o combustível para execução de outras atividades, um aumento de preço nele pode causar um espalhamento das pressões inflacionárias".

Como o diesel é o combustível usado pelos caminhões, que são os principais responsáveis pelo transporte de cargas no país, incluindo os alimentos, um aumento no preço do litro seria sentido de forma mais ampla pela população e pressionaria mais o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).  

Como é formado o preço da gasolina

O preço médio do litro da gasolina no Brasil entre 15 e 21 de janeiro foi de R$ 4,98, de acordo com a Petrobras. Segundo a companhia, desse valor, R$ 2,25 são parcela da própria empresa. Esse valor deverá ser de R$ 2,42 com o reajuste anunciado esta semana. Vale lembrar que, desde o ano passado, os impostos federais sobre o combustível estão zerados. A medida deve durar, pelo menos, até 28 de fevereiro deste ano.

Já o ICMS, imposto estadual sobre os combustíveis, foi de R$ 0,91 em média. Ele varia de estado para estado, mas sua alíquota não pode ultrapassar o teto de 17% determinado após aprovação da Lei Complementar 194/2022, em junho de 2022. Confira como é formado o preço da gasolina.



Cenário

André Braz explica que ainda é cedo para projetar o impacto dos combustíveis na inflação de 2023. Segundo o economista, no nível internacional, há uma tendência de desaceleração da atividade econômica. Isso deve ocorrer porque os países estão elevando as suas taxas de juros para conter a inflação. A consequência é a retração da economia e, portanto, do consumo.

"Se as famílias vão economizar mais, vão gastar cada vez menos, isso significa que o preço do barril de petróleo pode ceder ao longo de 2023. Não só por um efeito aqui no Brasil, mas no mundo todo. O mundo está com uma tendência de redução da atividade econômica. E essa redução na atividade econômica favorece a redução do preço de grandes commodities, que é onde o petróleo está inserido", diz.

Por outro lado, o especialista diz que o temor quanto ao equilíbrio fiscal do país é um risco que tem como resultado a desvalorização do real frente ao dólar, o que na atual política de preços adotada pela Petrobras pode puxar o preço dos combustíveis para cima.

Fonte:  Br 61

Visitem nossas redes sociais
                             

Notícia com apoio cultural das seguintes empresas:


Notícia - Empório e Fascinada 1

imagem: arquivo / reprodução

***Quer ganhar algum dibheiro apenas clicando em anúncios?

Esta é uma pergunta que somente quem tem interesse realmente em progredir e aumentar sua renda pode responder, mas, se este for o seu caso, clique no banner, inscreva-se e comece a ganhar. detalhe: Você não vai ficar rico, mas, toda vez que juntar o equivalente a $2.00 (dois Dólares Americanos) você pode sacar e gastar com o que desejar... Aproveite esta oportunidade. Clique no Banner e confira !




Fonte:  Digital webradio e Webtv - A Sua Melhor companhia!!!

Visitem nossas redes sociais
                             

Notícia com apoio cultural das seguintes empresas:


Brasil recebe mais de 7,7 milhões de vacinas Pfizer para crianças

imagem: Marcelo Camargo/Agência Br/ reprodução

***A entrega faz parte das negociações do Ministério da Saúde com o laboratório norte-americano para o adiantamento das remessas.



Mais de 7,7 milhões de doses de vacinas contra Covid-19 da Pfizer para crianças de 6 meses a 11 anos de idade chegaram ao Brasil. A entrega é parte do aditivo de 50 milhões de doses e fruto das negociações do Ministério da Saúde com o laboratório norte-americano para o adiantamento das remessas. Os lotes desembarcaram no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP).

As doses serão divididas em dois lotes. O primeiro de 7,2 milhões e o segundo de 550 mil doses. Ao todo, serão 4,5 milhões de vacinas direcionadas para as faixas etárias de 6 meses a 4 anos e 3,2 milhões de doses destinadas ao público de 5 a 11 anos. As vacinas passarão por análise do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS) e serão distribuídas para todos os estados e o Distrito Federal nos próximos dias. Com a chegada da remessa, a intenção do governo federal é ampliar a campanha de vacinação para esta faixa etária.

O Ministério da Saúde reforça que a vacinação das crianças é fundamental para proteger esse público contra formas graves da Covid-19 e evitar mortes por causa da doença. Os imunizantes são seguros e aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). É o que atesta o médico infectologista consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia, Marcelo Daher.

"Hoje, temos recomendado a vacinação das crianças e não estamos conseguindo fazer a vacinação porque não tem vacina. Então, isso é importante. A compra da vacina traz credibilidade para o programa", explica o especialista. "Se vacinarmos as crianças contra a Covid-19, teremos formas mais brandas da doença, com redução da chance de internação com formas graves", avalia.

De acordo com dados técnicos do Ministério da Saúde, levando em conta registros até o início de dezembro de 2022, desde o início da pandemia, mais de 3.500 crianças e adolescentes já morreram por conta da Covid-19. Ao todo, já foram notificados mais de 57,3 mil casos em crianças e adolescentes de até 19 anos. Só no ano passado, foram 850 mortes causadas pela doença.

A coordenadora do Departamento de Pediatria Ambulatorial da Sociedade de Pediatria do Distrito Federal, Andrea Jácomo, destaca a importância da chegada dessas novas vacinas para atender essa faixa etária. "Em 2022, em relação à síndrome respiratória aguda grave na faixa etária pediátrica, ou seja, os menos de 19 anos, nós tivemos mais de 20 mil casos. Do total, mais de 14, 5 mil tinham menos de 5 anos", observa a médica. "Então, é muito importante que essas doses cheguem e que sejam distribuídas nos postos de saúde", diz.

Fonte:  Br 61

Visitem nossas redes sociais
                             

Notícia com apoio cultural das seguintes empresas:


Gás natural fica 11,1% mais barato no Brasil, a partir de fevereiro

imagem: Petrobras/ reprodução

***Desconto médio foi anunciado pela Petrobras após revisões contratuais e queda no preço do petróleo.



A partir do dia 1º de fevereiro, a Petrobras vai atualizar o valor do gás natural. O preço de venda para as distribuidoras vai cair, em média, 11,1% por metro cúbico, conforme preveem os contratos de distribuição por dutos. A redução é em relação ao valor praticado no trimestre de novembro a janeiro.

De acordo com a estatal, os contratos preveem atualizações trimestrais e vinculam a variação do preço do gás às oscilações do petróleo Brent e da taxa de câmbio. Em nota, a companhia informou que, nesse período, o petróleo teve queda de 11,9% enquanto o câmbio apresentou depreciação de 0,2%, ou seja, trocar real por dólar ficou 0,2% mais caro. Conforme a previsão contratual, houve ainda redução de 2,35 pontos percentuais na fórmula de precificação do petróleo bruto, acrescentou a empresa.

A Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás) afirmou que as distribuidoras que possuem contratos com a Petrobras vão providenciar o repasse integral aos consumidores, conforme as classes tarifárias definidas por cada agência reguladora estadual. "Também destacamos que as distribuidoras possuem outros contratos de suprimento em menor escala, com condições comerciais distintas dos contratos praticados pela Petrobras. A redução aplicada contribui para o aumento da competitividade do gás natural e o crescimento desta indústria. Por este motivo, é fundamental que os investimentos para o aumento da oferta aconteçam e que o Brasil deixe de reinjetar mais do que 50% do que produz", comentou Marcelo Mendonça, diretor de Estratégia e Mercado da Abegás.

A expectativa do setor é que o insumo fique cada vez mais atrativo para os consumidores e investidores, principalmente após a aprovação da Nova Lei do Gás. "Hoje, quem ganha mais são as empresas, os grandes grupos, que têm que adquirir diretamente de um único fornecedor, então vai aumentar a eficiência e a concorrência também. A nova lei traz essas facilidades para esse mercado agora de gás", afirma o economista e professor Cesar Bergo.

A nova legislação foi aprovada em maio de 2021 com a finalidade de abrir o mercado do setor no Brasil e deixá-lo mais competitivo. Após quase sete anos de trâmite no Legislativo, a nova lei tem como principais mudanças a alteração do regime de concessão para o regime de autorização, as novas regras tarifárias e o acesso de terceiros aos gasodutos, unidades de tratamento e processamento de gás natural e terminais de Gás Natural Liquefeito (GNL). Para que a norma passe a valer em plena forma, a Agência Nacional do Petróleo (ANP) ainda precisa regulamentar alguns pontos.

No bolso

A redução no preço para as distribuidoras, contudo, não significa repasse imediato para o consumidor final. Segundo a Petrobras, além do preço de venda para as distribuidoras e tarifas determinadas pelas agências reguladoras estaduais, o preço final do gás natural ao consumidor também é determinado pelo portfólio de suprimento de cada distribuidora, pelos tributos federais e estaduais, assim como por suas margens (e, no caso do GNV, dos postos de revenda).

Vale ressaltar ainda que a redução prevista para o início de fevereiro não se refere ao preço do gás de cozinha (GLP), aquele envasado em botijões ou vendido a granel.

Fonte:  Br 61

Visitem nossas redes sociais
                             

Notícia com apoio cultural das seguintes empresas:


Empresários apontam alta carga tributária como maior obstáculo aos negócios

imagem: Marcello Casal Jr/Agência Br/ reprodução

***Segundo os dados da Sondagem Industrial de dezembro, da Confederação Nacional da Indústria, no quarto trimestre de 2022 a carga tributária substituiu a falta ou alto custo de matérias-primas como principal problema do setor.



Dados da Sondagem Industrial da Confederação Nacional da Indústria (CNI) revelam que, no quarto trimestre de 2022, a elevada carga tributária voltou ao primeiro lugar no ranking dos principais problemas elencados por empresários do setor industrial brasileiro. Com a volta da questão ao primeiro lugar, o alto custo ou a falta de matérias-primas passou para a segunda colocação da lista.

Para o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo, a Sondagem Industrial do mês de dezembro traz um resultado que já era esperado para o mês. "O alto custo das matérias-primas, que seguia na primeira posição dos primeiros dos principais problemas há nove trimestres, deixou o topo desse ranking de principais problemas, sendo superado por elevada carga tributária, que é um problema recorrente que costuma, inclusive, historicamente, estar nessa primeira posição. Mas por conta de todos os efeitos trazidos pela pandemia, havia sido superada há algum tempo por esse problema de falta e alto custo das matérias-primas", explica.

Para se chegar ao resultado, foram ouvidos entre os dias 3 e 13 de janeiro, 1.688 empresários. Do total, 694 são de empresas de pequeno porte, 571 de médio porte e 423 de grande porte.

O problema da elevada carga tributária foi assinalado por 32,1% dos empresários industriais, o que representa uma redução de 0,7 p.p. em relação ao trimestre anterior.

Em segundo lugar na pesquisa, o alto custo ou falta de matérias-primas deixou de ser o principal problema após queda pelo sétimo trimestre consecutivo. Já na terceira posição, a demanda interna insuficiente registrou aumento expressivo no último trimestre, chegando próximo aos percentuais pré-pandemia.

Na quarta posição do ranking dos obstáculos apresentados por empresários do setor industrial estão as taxas de juros elevadas, com queda de 1,1 p.p., após seis trimestres consecutivos de alta. Em 2022, foram registradas sucessivas altas no item, com percentuais acima dos 20% em todos os trimestres do ano.

Para finalizar a lista dos principais problemas, está a falta ou o alto custo de trabalhador qualificado, questão que seguia em ritmo de alta nos últimos trimestres. O problema registrou queda de 0,6 p.p. no último trimestre de 2022, sendo citado por 13,8% dos empresários industriais.

Fonte:  Br 61

Visitem nossas redes sociais
                             

Notícia com apoio cultural das seguintes empresas:


Ministério da Saúde anuncia programa de R$ 600 milhões para diminuir filas de cirurgias eletivas, exames e consultas especializadas

imagem: Elza Fiúza/Agência Br/ reprodução

***Cada estado terá que elaborar um plano para redução da lista de espera e apresentá-lo ao governo federal, que vai repassar os recursos de acordo com tamanho populacional e demanda pelos procedimentos.



O Ministério da Saúde anunciou nesta quinta-feira (26) um plano emergencial para reduzir a fila de cirurgias eletivas, exames diagnósticos e consultas especializadas em todo o país. A pasta vai repassar cerca de R$ 600 milhões para estados e municípios efetivarem a ação. O anúncio ocorreu na primeira reunião do órgão com os representantes de saúde dos entes da federação.

De acordo com o Ministério da Saúde, o esforço vai tentar minimizar a demanda reprimida desses procedimentos, que foi bastante afetada pelas restrições impostas pelas autoridades de saúde para o combate à pandemia da Covid-19. Helvécio Magalhães, secretário de Atenção Especializada da pasta, disse que diminuir a fila é prioridade para o governo.

"O que a gente fez foi, sempre com essa ótica da forma mais simplificada, tentar intervir nesse problema agravado nesse período todo da pandemia. Muitos dos procedimentos usuais do Sistema Único de Saúde voltaram ao seu patamar, mas tem um acúmulo de um problema que precedeu a pandemia, evidentemente", afirmou.

Como vai funcionar

A estratégia da pasta é começar pela diminuição da fila das cirurgias eletivas – que recebem esse nome porque não precisam ser feitas com urgência, podendo ser agendadas.

A transferência dos recursos para os estados e municípios realizarem esses procedimentos será de acordo com a demanda. Cada estado terá que elaborar, em articulação com seus municípios, um plano para diminuição das filas. Este plano deverá ser encaminhado ao Ministério da Saúde e terá que conter, no mínimo, as seguintes informações:  

  • Elenco dos procedimentos cirúrgicos, consultas especializadas e exames complementares de acordo com as filas prioritárias no estado e/ou município;
  • Relação dos serviços de saúde que realizarão os procedimentos cirúrgicos, exames complementares e consultas especializadas;
  • Meta de redução das filas em 2023;
  • Cronograma de execução do recurso.
No que a pasta está chamando de primeira etapa da ação, entre janeiro e junho deste ano, o foco será a diminuição da fila para as pessoas que esperam por cirurgias eletivas. Mas segundo Helvécio Magalhães, a fila dos exames diagnósticos e consultas especializadas não será deixada de lado. "Começamos com as cirurgias eletivas, mas já podemos rapidamente discutir exame diagnóstico e consultas especializadas. Uma coisa não vai prender a outra", ressaltou.

O secretário explicou que tão logo os estados apresentem seus planos, a pasta vai homologá-los e transferir um terço dos R$ 600 milhões, ou seja, R$ 200 milhões, aos estados para o início da ação. Esse repasse vai levar em conta a população estimada de cada ente pelo IBGE em 2021.

Os R$ 400 milhões restantes vão ser distribuídos mais a frente. A ideia do Ministério da Saúde é dar o pontapé inicial já em fevereiro. O presidente do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), Wilames Freire Bezerra, disse que é importante ter uma política implantada para redução das filas desses procedimentos.

"Nesse momento pós-pandemia, onde viramos anos com passivos acumulados de milhões de procedimentos, tenho certeza que daqui a 90 dias teremos uma grande resposta com relação a esses R$ 600 milhões. Essa é uma política urgente para a população brasileira", pontuou.  

Problema

Levantamento do Conselho Federal de Medicina (CFM) aponta que o Brasil deixou de realizar ou adiou pelo menos 2,8 milhões de cirurgias eletivas em 2020, por causa da pandemia. Segundo o CFM, procedimentos simples, como cirurgia de catarata, hérnia, vesícula, varizes e postectomia, estão entre os mais afetados.

Fonte:  Br 61

Visitem nossas redes sociais
                             

Notícia com apoio cultural das seguintes empresas:


IBGE prevê resultado do Censo 2022 somente para abril

imagem: Tânia Rêgo/Agência Br/ reprodução

***Após três adiamentos, instituto deve concluir levantamento em janeiro deste ano e resultados serão revisados em fevereiro e março.



O levantamento do Censo 2022 terá seus resultados divulgados em abril, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE). De acordo com o instituto, até o momento, cerca de 89 milhões de domicílios foram visitados e mais de 184 milhões de pessoas recenseadas.

Inicialmente, a previsão de conclusão do recenseamento era em outubro de 2022. Mas o prazo foi adiado para dezembro do mesmo ano. No entanto, ao divulgar o quarto balanço do levantamento ainda em dezembro, o instituto estimou que só seria possível concluir o Censo 2022 em janeiro de 2023.

"Em fevereiro e março, permanecerá em andamento o processo de revisão, controle de qualidade e apuração do Censo, com tentativas de reversão de recusas, revisitas a domicílios com morador ausente para realização de entrevistas, além de verificação de domicílios vagos, de uso ocasional, possíveis duplicidades e omissões e preparação para divulgação", informou o IBGE em nota.

Segundo o especialista em orçamento público César Lima, o atraso do Censo impacta o repasse de recursos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) para diversas prefeituras do país. "Nós temos municípios que nesse período tiveram um aumento significativo na sua população e não estão recebendo devidamente os recursos do Fundo de Participação dos Municípios. Os estados também podem estar perdendo em relação ao fundo de participação dos estados e aqueles municípios que tiveram uma diminuição significativa podem estar recebendo indevidamente", explica.

No último dia 23, o Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu a decisão normativa do Tribunal de Contas da União (TCU) que considerou o levantamento parcial do Censo 2022 como parâmetro para a distribuição do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) no exercício de 2023.

Com a decisão do STF "os municípios que receberam a menos terão que ser ressarcidos. Isso indica que aqueles municípios que receberam a mais, também terão que ter seus valores diminuídos", aponta César Lima.  

De acordo com o instituto, a falta de pessoas, especialmente para a coleta de dados, foi um dos motivos para a demora da pesquisa, o que causou o prolongamento do período da pesquisa.

Além da falta de mão de obra, o IBGE destaca entre os problemas: muitos domicílios com apenas um morador, mudanças no mercado de trabalho e questões relacionadas à segurança. "A previsão é de que o IBGE divulgue os resultados definitivos do Censo referentes à população dos municípios em abril de 2023", enfatizou o instituto.

Censo 2022 Transparente

O IBGE esclareceu nesta terça-feira (24) que realiza "de forma transparente, com vários mecanismos de controle, seguindo rigorosamente todas as etapas necessárias e imprimindo qualidade em todas as fases da operação" uma das maiores operações censitárias do planeta.

Fonte:  Br 61

Visitem nossas redes sociais
                             

Notícia com apoio cultural das seguintes empresas: