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Saúde garante mais 100 milhões de vacinas contra a Covid-19

imagem: arquivo / Ministério da Saúde/Governo Federal

*Segundo o Governo Federal, a estimativa é de que essas doses comecem a ser entregues até março.



Nesta segunda-feira (29), o Ministério da Saúde e a Pfizer assinaram um contrato para aquisição de mais 100 milhões de doses de vacina para dar continuidade à Campanha de Vacinação contra a Covid-19 em 2022. Segundo o Governo Federal, a estimativa é de que essas doses comecem a ser entregues até março.

O contrato prevê 100 milhões de doses, mas o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirma que esse quantitativo pode aumentar. "Nós já temos uma programação feita: 134 milhões de doses remanescentes de 2021 que ficarão para o ano de 2022, mais 100 milhões de doses com Pfizer e com a possibilidade de expansão para 50 milhões, e mais 120 milhões da AstraZeneca. Todas as vacinas com registro definitivo da Anvisa", destacou.

A proposta é que as doses sejam entregues de forma trimestral, sendo 20 milhões até março, mais 25 milhões até junho, outros 35 milhões até setembro e 19,9 milhões no último trimestre.

Agora em 2021, o Governo Federal e a farmacêutica firmaram acordos para compra de 200 milhões de doses, cujas entregas devem ser finalizadas em dezembro deste ano. Dessas doses, mais de 139 milhões já foram distribuídas para todos os estados e o Distrito Federal. Segundo o ministro Queiroga, essa distribuição mostra a organização de compras e envios. "É a reafirmação do compromisso do governo Bolsonaro com o fim da pandemia da Covid-19. Somente para lembrar a vocês, esse esforço começou desde o início desta pandemia e a busca por vacinas não aconteceu de maneira atrasada", afirmou.  

Hospital Martagão Gesteira

O contrato foi assinado pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e pela presidente da farmacêutica americana no Brasil, Marta Díez, em Salvador, na Bahia. A  assinatura ocorreu durante cerimônia realizada no auditório do Hospital Martagão Gesteira - que foi contemplado por uma portaria que amplia para R$ 2,6 milhões o valor do incentivo financeiro para o hospital, mais do que o dobro do previsto até o momento.

Desta forma, a expectativa é de que os atendimentos de média e alta complexidade no Hospital Martagão Gesteira sejam reforçados e, assim, a unidade possa oferecer melhor assistência do Sistema Único de Saúde (SUS) à população baiana. A medida pretende beneficiar diretamente quase 3 milhões de pessoas que vivem em Salvador.

Segundo dados do hospital, mais de 80 mil pacientes passam pelo local todos os anos e cerca de 500 mil atendimentos são realizados. A unidade filantrópica foi inaugurada em 1965 e faz parte 100% do SUS. É um hospital geral especializado em procedimentos de média e alta complexidade, principalmente nas áreas de oncologia, cardiologia e neurologia.

Fonte:  Br 61

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História de Hoje - 29 de novembro

imagem: arquivo / reprodução

*Chimpanzé Eno é enviado ao espaço em 1961.



Um chimpanzé foi enviado ao espaço para uma missão pioneira em 29 de novembro de 1961. Com 5 anos e 6 meses, Enos embarcou na Mercury-Atlas 5 e se tornou o primeiro e único da espécie a fazer uma viagem na órbita terrestre. A missão funcionou como um teste antes do voo tripulado por um astronauta.

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A Música do Dia - 29 de novembro

imagem: arquivo / reprodução

*29 de novembro. Há 20 anos morreu George Harrison.



George Harrison - Looking For My Life (George Harrison).

Produção e apresentação- Luiz Cláudio Canuto

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Distanciamento sem uso de máscara não impede transmissão do coronavírus, afirma estudo de Cambridge

*Infectologistas recomendam demais medidas de segurança, como vacinação completa, uso de máscaras e álcool em gel.


O distanciamento de 2 metros entre as pessoas, sem o uso de máscaras, não impede a transmissão do coronavírus. É o que afirma um estudo realizado pelo departamento de Engenharia da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, publicado na revista científica Physics of Fluids.

De acordo com a pesquisa, a transmissão aérea do vírus é variável e pode ultrapassar essa distância. O resultado foi obtido por meio do método de modelagem, que analisa como as gotículas com coronavírus se espalham quando um indivíduo tosse, por exemplo. Em 2 metros, não há quebra abrupta da gotícula e, por isso, ainda pode haver contaminação.

O infectologista da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), Julival Ribeiro, concorda com a conclusão do estudo e reforça a importância de usar a máscara. "Somente o distanciamento físico de dois metros, sem utilizar uma máscara cobrindo nariz e boca, não é suficiente para evitar a transmissão do vírus."

A infectologista Ana Helena Germoglio também defende o uso de máscaras, mesmo ao ar livre. "Dependendo da atividade que esteja realizando, o vírus pode ser transmitido por até mais de seis metros, principalmente se a pessoa está sem máscara, por exemplo, se estiver cantando, falando alto, gritando, mesmo estando em ambientes de ar livre."



Desde o início da pandemia, a bancária Mahyra Cristine Araujo trabalha presencialmente em Brasília (DF). Ela explica que é difícil para a equipe manter o distanciamento de dois metros, por isso eles tomam outros cuidados contra o coronavírus.

"Fazemos o uso de máscara o tempo inteiro; álcool em gel sempre que termina um atendimento e limpeza da área de trabalho de duas em duas horas. Além disso, há um vidro entre os caixas."

"O mais importante é a gente aplicar as medidas preventivas, ou seja, higienização das mãos, usar a máscara cobrindo nariz e boca, evitar aglomerações, locais fechados, sobretudo pobre em ventilação", recomenda o infectologista Julival.

Ele lembra que mesmo as pessoas com esquema vacinal completo ainda podem transmitir a Covid-19.

"Mesmo que a pessoa faça uso corretamente do esquema vacinal, ela pode ainda adquirir a Covid-19. Só que a grande maioria, se pegar, vai desenvolver um caso leve, porque a grandeza da vacinação é impedir número de casos graves, mortes e hospitalizações. Ou seja, mesmo a pessoa vacinada pode pegar a Covid-19 e pode transmitir esse vírus para outras pessoas. E a pessoa que pegou Covid-19 pode, às vezes, não ter sintoma nenhum."

Por isso, ele reforça a importância de se vacinar, para não desenvolver o caso grave da Covid-19, e continuar praticando as demais medidas protetivas para não espalhar o vírus.

Terceira dose

No último dia 16 de novembro, o Ministério da Saúde anunciou que todas as pessoas maiores de 18 anos deverão tomar uma dose de reforço da vacina contra a Covid-19 após, pelo menos, cinco meses da aplicação da segunda dose.

De acordo com o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, as pesquisas realizadas em parceria entre a Fundação Oswaldo Cruz e a Universidade de Oxford, na Inglaterra, já apresentaram dados suficientes para que o Governo Federal possa recomendar a aplicação de uma dose extra da vacina contra a Covid-19 e em tempo menor. As informações mostram que o esquema heterólogo - a combinação de vacinas diferentes - aumenta significativamente a imunidade.

"Graças às informações dos estudos científicos de efetividade [da vacina], nós decidimos ampliar essa dose adicional, dose de reforço, para todos aqueles acima de 18 anos que tenham tomado essa segunda dose a mais de cinco meses. Nós temos doses de vacinas suficientes para garantir que essas vacinas cheguem a todas as 38 Unidades Básicas de Saúde do Brasil", explicou o ministro.

Segundo as informações do Ministério da Saúde, essa é a maior campanha de vacinação da história do Brasil, com mais de 364 milhões de vacinas Covid-19 distribuídas. Mesmo assim, mais de 21 milhões de pessoas precisam voltar aos postos de vacinação para tomar a segunda dose. Por isso, a campanha de vacinação lançada na última semana tem o slogan "Proteção pela metade não é proteção".

Dados mais recentes do Ministério da Saúde apontam que o Brasil registrou 22.076.863 casos de infecção pelo coronavírus, desde o início da pandemia. O Rio de Janeiro ainda é o estado com a maior taxa de letalidade entre as 27 unidades da federação, com 5,14%. O índice médio de letalidade do país está em 2,8%.

Fonte: Br 61

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Fome atinge mais da metade dos brasileiros durante a pandemia

imagem: arquivo /  Assembleia Legislativa do Espírito Santo

Segundo rede de pesquisadores, Regiões Norte e Nordeste foram as mais afetadas.



Mais da metade dos brasileiros (55,2% dos domicílios) apresentaram algum grau de insegurança alimentar no final de 2020, meses críticos da pandemia. O dado da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional mostra um aumento de 54% da fome em comparação com 2018 (36,7%).

Durante audiência pública da Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados, o conselheiro consultivo da rede, Mauro Del Grossi, afirmou que essa situação é gravíssima.

"Talvez o Haiti, quando teve um terremoto, teve uma situação parecida com essa. É um quadro dramático; quase 117 milhões de pessoas vivendo em algum nível de insegurança alimentar, ou seja, 55% da população", afirmou.

O levantamento mostra que 24 milhões de brasileiros, ou 11,5%, viviam em insegurança moderada, quando adultos comem menos do que precisam ou desejam. Outros 19 milhões, ou 9% da população, estavam em insegurança grave, quando até mesmo crianças se alimentam com menos do que necessitam.

Insegurança Alimentar no Brasil


A Região Norte apresentou a maior taxa de insegurança alimentar grave do país, com 18,1% da população, seguido pelo Nordeste (13,8%), Centro-Oeste (6,9%), e Sul/Sudeste (6%).

Atlas das Situações Alimentares

Na última sexta-feira (26), o Centro de Pesquisas e Práticas em Nutrição e Alimentação Coletiva (CPPNAC), do Instituto de Saúde e Sociedade da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), lançou o Atlas das Situações Alimentares. O material busca contribuir para o entendimento da alimentação e da fome, com base nas situações alimentares identificadas no Brasil.

O material analisa um conjunto de informações da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF, edições 2002-2003, 2008-2009 e 2017-2018) e da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD, edições 2004, 2009 e 2013), ambas elaboradas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Durante a live de lançamento do Atlas, o geógrafo e um dos autores do material, José Raimundo Ribeiro, destacou a desigualdade da despesa média mensal familiar no Brasil.

"Enquanto as famílias mais pobres gastam R$ 329 por mês com alimentação nos domicílios, ou gastavam em 2017, 2018, as famílias mais ricas do país gastavam R$ 2.061. É importante notar que as famílias mais pobres comprometem uma parcela do orçamento muito maior: 22%, enquanto as famílias mais ricas gastam apenas 7,6% dos seus orçamentos com alimentos."

Distribuição da Despesa Média Mensal Familiar


No Brasil, apenas domicílios em situação de insegurança alimentar grave são considerados com fome. O geógrafo José Raimundo Ribeiro não concorda com essa classificação.

"Por não concordar com essa adaptação, [no Atlas] eu trago a fome para o moderado e grave, porque nestes estágios já há restrição qualitativa e quantitativa da alimentação. Do meu ponto de vista, não faz sentido tirar quem está em insegurança alimentar moderada desse estágio; isso acaba subdimensionado os dados."

Por meio de representações gráficas e textuais, o objetivo do Atlas é servir de material de apoio para outras pesquisas, conselhos de segurança alimentar, movimentos sociais, partidos políticos ou instituições interessadas em enfrentar problemas relacionados à alimentação.

Fonte:  Br 61

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São Paulo cria ambiente de testes para projetos de Cidades Inteligentes com a chegada do 5G

imagem: arquivo / reprodução

*Estado será o primeiro a adotar o modelo Sandbox Regulatório Estadual do Brasil, a fim de acabar com limitações impostas pelas regulamentações vigentes.



São Paulo será o primeiro estado brasileiro a adotar o modelo de Sandbox Regulatório Estadual do Brasil. Trata-se de um ambiente de teste regional criado para apoiar empresas e startups a testarem projetos inovadores na temática de Cidades Inteligentes, tendo em vista a chegada do 5G. A iniciativa prevê acabar com as limitações impostas pelas regulamentações vigentes.

Segundo o deputado federal Eduardo Cury (PSDB-SP), a consolidação do ambiente de testes colocará o Brasil em um patamar de competitividade em relação ao restante do mundo, criando também um novo mercado de trabalho. "Com o 5G e depois a Internet das Coisas tudo vai estar conectado. Um poste, uma pessoa, um animal, entre veículos. Isso vai permitir uma série de novos negócios que hoje em dia não são perceptíveis para a maioria e a grande parte da população", destacou.

O conceito de Cidades Inteligentes prevê a interação entre pessoas, usando energia, materiais, serviços e financiamento para catalisar o desenvolvimento econômico e a melhoria da qualidade de vida. Os municípios serão capazes de implantar soluções para iluminação, segurança e rastreamento de veículos, por exemplo.

A melhora no planejamento e gestão urbana dará resposta às necessidades sociais e econômicas da sociedade. O novo mercado deve promover ainda o desenvolvimento econômico com planos locais para a indústria, inovação e iniciativas empreendedoras.

Para o presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Igor Nogueira Calvet, a revolução tecnológica causada pelo 5G deve impactar sobretudo o setor produtivo. "Terá um impacto, creio eu, até muito maior para as empresas. Porque o 5G é uma tecnologia que vai permitir a comunicação não somente entre as pessoas, mas sobretudo, entre máquinas. É máquina conversando com máquina, é máquina conversando com a infraestrutura", afirmou.

Para chegar a toda a população, a nova tecnologia de transmissão ainda vai demandar das empresas de telefonia investimentos em equipamentos para que o sinal chegue em todo o país. O planejamento do Governo Federal é alcançar todas as capitais brasileiras até meados de 2022 e o país inteiro até 2028.



Leilão de frequências

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) marcou para 4 de novembro o leilão das faixas de frequência do 5G no Brasil, que deve movimentar R$ 49,7 bilhões. Desse total, R$ 10,6 bilhões devem ser desembolsados pelas empresas vencedoras para pagamento das outorgas (direito de explorar comercialmente o 5G). Esse valor irá para o caixa do governo, se todos os lotes ofertados forem arrematados. E outros R$ 39,1 bilhões terão que ser investidos pelas empresas vencedoras para cumprir as contrapartidas, ou seja, as exigências previstas no edital.

No leilão, serão ofertadas quatro faixas de frequência: 700 MHz; 2,3 GHz; 26 GHz; e 3,5 GHz. A faixa de 3,5 GHz é a que desperta mais interesse das empresas de telefonia, por exigir menos investimentos para a implantação da tecnologia.

O edital prevê, para cada uma das quatro faixas, exigências que terão que ser cumpridas pelas empresas vencedoras do leilão, como disponibilizar 5G nas capitais do país até julho de 2022, levar internet 4G para as rodovias do país e a construção de uma rede privativa de comunicação para a administração federal.

Fonte:  Br 61

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Dia Mundial de Combate à Poliomielite: cobertura vacinal contra o vírus caiu no Brasil nos últimos cinco anos

imagem: arquivo / reprodução

*Data é importante para conscientizar sobre a importância da vacinação das crianças. Brasil recebeu certificado de erradicação da pólio em 1994.



*A única forma de prevenção contra a poliomielite é a vacinação. Porém, desde 2016 a cobertura vacinal contra a pólio no Brasil tem caído e está abaixo dos 95% preconizados pela Organização Mundial da Saúde (OMS). É o que alerta a epidemiologista Carla Domingues, ex-coordenadora do Programa Nacional de Imunização (PNI).

"O país que sempre atingiu 95% de cobertura vacinal começou a diminuir a taxa de cobertura e ano passado, em 2020, atingiu a meta de apenas 70% de cobertura vacinal contra a pólio. Isso significa que pelo menos 700 mil crianças ficaram sem receber a vacina. E isso abre espaço para que uma pessoa infectada, ao entrar no Brasil, possa contaminar outra pessoa e nós voltarmos a ter a contaminação da pólio".

Isso se deve ao fato de a poliomielite ainda não ter sido erradicada mundialmente. Países como Afeganistão e Paquistão ainda possuem a circulação do poliovírus selvagem e, por isso, existe a chance de a doença voltar a circular através da movimentação internacional, seja pelo turismo ou comércio.

As doses devem ser aplicadas nas crianças aos 2, 4, 6 e 15 meses de idade e, até completarem cinco anos, elas devem receber doses de reforço anualmente. Para aumentar a conscientização sobre a importância da vacinação contra o vírus, o Dia Mundial de Combate à Poliomielite é celebrado neste domingo, 24 de outubro.

"Esses dias comemorativos são para que a gente possa estar alertando a população, lembrando que isso é um problema de saúde pública, um problema que a gente precisa enfrentar e que a gente tem que ter a nossa população devidamente vacinada. Esse dia é fundamental para que a gente fale que poliomielite é uma doença grave que pode matar ou deixar sequelas irreversíveis para toda a vida.", comenta a epidemiologista.

O que é a poliomielite

A poliomielite, também chamada de pólio ou paralisia infantil, é uma doença contagiosa aguda causada por vírus, que pode infectar crianças e adultos. Nos casos graves, os membros inferiores do corpo são os mais atingidos e acontece a paralisia muscular.

A região das Américas, o que inclui o Brasil, conseguiu eliminar a pólio em 1994. A estratégia adotada para essa eliminação foram as campanhas de vacinação. Carla Domingues considera que o papel do PNI foi "fundamental e estratégico" para a erradicação da doença no país.

"Conseguimos manter elevadas coberturas vacinais por mais de 20 anos. Isso fez com que deixassem de acontecer mais de 10 mil casos da doença por ano. Foi um grande êxito para a saúde pública do nosso país", diz.

Transmissão

  • Falta de saneamento básico e de medidas adequadas de higiene;
  • Má qualidade da água utilizada para consumo e alimentos preparados sem cuidados devidos de higiene;
  • Não lavar as mãos quando for preparar as refeições, começar a comer ou depois de usar o banheiro.
Sequelas

  • Problemas e dores nas articulações;
  • Pé torto, conhecido como pé equino, em que a pessoa não consegue andar porque o calcanhar não encosta no chão;
  • Escoliose e osteoporose;
  • Paralisia dos músculos da fala e da deglutição;
  • Atrofia muscular.
Não existe tratamento específico para a poliomielite, todas as vítimas de contágio devem ser hospitalizadas para receber tratamento dos sintomas de acordo com cada quadro clínico.

Brasil 61

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